A presidente Dilma Rousseff afirmou ontem (20), durante entrevista para rádios de
Campinas, em São Paulo, que manifesta “preocupação humanitária” com a
saúde do deputado José Genoino, preso após ser condenado no processo do
mensalão. Durante a coletiva, Dilma evitou tecer críticas contra as
decisões do Supremo, limitando-se a ressaltar a relação harmônica entre
os Três Poderes.
A líder do Executivo avaliou que, como presidente, não deve fazer “qualquer observação, análise ou avaliação sobre atos do poder Judiciário”. “Isso não significa que eu não tenha minhas convicções, eu as tenho. No entanto, enquanto eu for presidenta, minha condução vai ser essa. Eu não faço observações, críticas ou análises a respeito de sentenças da Suprema Corte do meu país, e acho que esse é um procedimento exigido dos presidentes dos poderes, não é só de mim”.
A líder do Executivo avaliou que, como presidente, não deve fazer “qualquer observação, análise ou avaliação sobre atos do poder Judiciário”. “Isso não significa que eu não tenha minhas convicções, eu as tenho. No entanto, enquanto eu for presidenta, minha condução vai ser essa. Eu não faço observações, críticas ou análises a respeito de sentenças da Suprema Corte do meu país, e acho que esse é um procedimento exigido dos presidentes dos poderes, não é só de mim”.
Sobre a saúde de Genoino, ela ressaltou que sabe as condições de saúde
dele e que mantém relação pessoal com a família do deputado licenciado.
“Eu estive encarcerada com a mulher do Genoíno, que se chama Rioko,
durante o período da ditadura militar. Portanto, manifestei a minha
preopcuação com a saúde dele em caráter estritamente pessoal”. (Correio Braziliense)
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