Sábado (9), centenas de
venezuelanos lotaram as lojas da rede Daka em Caracas para comprar
eletrodomésticos a preços reduzidos após determinação
do presidente Nicolás Maduro de que a rede havia sido alvo de
intervenção e sancionada por aumentar seus preços de forma irregular.
O presidente venezuelano Nicolás Maduro não está satisfeito em perseguir somente os donos e gerentes de estabelecimentos que comercializam aparelhos eletrodomésticos. O mandatário afirmou nesta terça-feira que exercerá uma ferrenha fiscalização para reduzir os preços de carros, celulares, notebooks e tablets vendidos no país. Segundo Maduro, os empresários que obtêm lucros com a venda desses produtos estão contribuindo para a “guerra econômica” que, no discurso da propaganda bolivariana, é protagonizada pela oposição e pelo “inimigo externo”.
“Os celulares também vão para baixo, porque eles estavam sendo vendidos a preços exorbitantes. Com isso, ratifico a minha vontade total de vencer a guerra econômica contra nossa pátria”, disse Maduro. O mandatário também comentou sobre as recentes ocupações militares em lojas de eletrodomésticos. Segundo o presidente venezuelano, uma das empresas vendia um refrigerador a 854 mil bolívares, quando o seu preço deveria ser calculado em 40 mil bolívares. “Com esse preço, a Venezuela construiria três apartamentos de setenta metros quadrados”, acrescentou, de acordo com o jornal El Nacional.
Leia mais em Maduro agora mira nos preços de carros, celulares e tablets
“Os celulares também vão para baixo, porque eles estavam sendo vendidos a preços exorbitantes. Com isso, ratifico a minha vontade total de vencer a guerra econômica contra nossa pátria”, disse Maduro. O mandatário também comentou sobre as recentes ocupações militares em lojas de eletrodomésticos. Segundo o presidente venezuelano, uma das empresas vendia um refrigerador a 854 mil bolívares, quando o seu preço deveria ser calculado em 40 mil bolívares. “Com esse preço, a Venezuela construiria três apartamentos de setenta metros quadrados”, acrescentou, de acordo com o jornal El Nacional.
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