A torcida rugiu alto contra a possibilidade de a diretoria do Remo leiloar ou sortear a célebre estátua do Leão Azul, que há anos fica ao lado do gramado do Baenão e já tomou banho de cheiro de Dona Beth "Cheirosinha". O tema repercutiu negativamente nas redes sociais. Uma publicação feita pelo diretor de marketing do Remo, Stefani Henrique, em uma página do Facebook dedicada a torcedores do clube, levantando a possibilidade de um sorteio envolvendo o "Leão de pedra" gerou uma enxurrada de críticas por parte dos torcedores. Por conta disso, a iniciativa que tinha como objetivo arrecadar algum dinheiro para o clube neste fim de ano foi praticamente abortada.
Estátua do Leão observando as obras no Baenão
A ideia do sorteio surgiu depois que foi decidido que uma nova estátua será criada para substituir a antiga, como parte das obras de reforma e modernização do estádio remista. A princípio, porém, os dirigentes do clube haviam dito que o "Leão mais velho" faria parte de um memorial azulino que seria erguido nas próprias instalações do Baenão.
Procurado para falar do assunto pela reportagem do Portal ORM, o dirigente admitiu ter defendido a venda em uma reunião da direção azulina. "A diretoria se reuniu e pensou em uma possibilidade de arrecadar um bom dinheiro nos meses de novembro e dezembro, já que o Remo não possui patrocínios neste período e com um sorteio geraria uma boa renda ao clube, pois todo remista gostaria de ter o Leão do Baenão em sua casa", justificou o dirigente, sem inicialmente levar em consideração os possíveis aspectos negativos da medida, como as chacotas e piadas que a simples venda do "Leão de pedra" poderia gerar nas ruas e redes sociais.
No entanto, Stefani disse ter recuado nesta iniciativa somente após ter sido alertado sobre o risco de que algum torcedor do arquirrival Paysandu viesse a arrematar o patrimônio azulino, gerando uma situação de enorme constrangimento para a torcida azulina. - "Quando foi colocada a postagem em um grupo de remistas na internet, recebemos apoio, mas também recebemos críticas de que visamos apenas ao dinheiro. Mas o Remo necessita honrar seus compromissos e vimos no Leão uma forma de arrecadar uma fonte extra. Mas o que chamou mais atenção foi a possibilidade de que algum torcedor do Paysandu pudesse ganhar o sorteio, por isso decidimos repensar isso, mas não descartamos a ideia ainda", esclareceu, ainda sem se dar por vencido. (Jornal Amazônia)
Procurado para falar do assunto pela reportagem do Portal ORM, o dirigente admitiu ter defendido a venda em uma reunião da direção azulina. "A diretoria se reuniu e pensou em uma possibilidade de arrecadar um bom dinheiro nos meses de novembro e dezembro, já que o Remo não possui patrocínios neste período e com um sorteio geraria uma boa renda ao clube, pois todo remista gostaria de ter o Leão do Baenão em sua casa", justificou o dirigente, sem inicialmente levar em consideração os possíveis aspectos negativos da medida, como as chacotas e piadas que a simples venda do "Leão de pedra" poderia gerar nas ruas e redes sociais.
No entanto, Stefani disse ter recuado nesta iniciativa somente após ter sido alertado sobre o risco de que algum torcedor do arquirrival Paysandu viesse a arrematar o patrimônio azulino, gerando uma situação de enorme constrangimento para a torcida azulina. - "Quando foi colocada a postagem em um grupo de remistas na internet, recebemos apoio, mas também recebemos críticas de que visamos apenas ao dinheiro. Mas o Remo necessita honrar seus compromissos e vimos no Leão uma forma de arrecadar uma fonte extra. Mas o que chamou mais atenção foi a possibilidade de que algum torcedor do Paysandu pudesse ganhar o sorteio, por isso decidimos repensar isso, mas não descartamos a ideia ainda", esclareceu, ainda sem se dar por vencido. (Jornal Amazônia)
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