"Em ano eleitoral a produção e a disseminação de fofocas vão atingir os seus níveis mais altos, e mais baixos, com os piores objetivos, e até sem motivos claros ou uniformes, como nos protestos de junho.
Com os dados cada vez mais detalhados e ampliados de que dispõe sobre o eleitorado, o marketing das campanhas vai vender seus produtos e tentar motivar os consumidores fiéis e atrair os insatisfeitos, com o empobrecimento do debate político e do confronto de ideias.
Só espero que os políticos de todos os partidos não continuem a dizer na televisão que “ouviram a voz das ruas”, porque foi justamente contra eles, seus privilégios, sua corrupção, sua ineficiência e impunidade que as ruas e as redes sociais gritaram. E vão gritar nas urnas." (Nelson Motta, jornalista)
Com os dados cada vez mais detalhados e ampliados de que dispõe sobre o eleitorado, o marketing das campanhas vai vender seus produtos e tentar motivar os consumidores fiéis e atrair os insatisfeitos, com o empobrecimento do debate político e do confronto de ideias.
Só espero que os políticos de todos os partidos não continuem a dizer na televisão que “ouviram a voz das ruas”, porque foi justamente contra eles, seus privilégios, sua corrupção, sua ineficiência e impunidade que as ruas e as redes sociais gritaram. E vão gritar nas urnas." (Nelson Motta, jornalista)
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