Vaticano - Durante a tradicional felicitação de Natal para os membros da Cúria Romana, que administram o Vaticano, o papa Francisco pediu ontem que os integrantes da Igreja Católica tenham muito cuidado com a fofoca. Depois de um agradecimento ao esforço de todos no seu trabalho diário na sede da Igreja, o pontífice também fez um alerta contra a mediocridade e a burocracia.
“A fofoca é prejudicial para as pessoas, o nosso trabalho e nosso ambiente”, disse Francisco, lembrando que os administradores do Vaticano não podem se esquecer de que sua vocação principal é servir à Igreja. “Peço que exerçam a consciência para que nos oponhamos a praticar uma lei não escrita de nossos ambientes, que infelizmente é a das fofocas”.
A administração do papa argentino, eleito para substituir Bento XVI em março passado, tem sido marcada por tentativas de diminuir os conflitos internos da instituição católica, ganhando mais simpatia perante a opinião pública mundial.
“Quantas fofocas na Igreja! Quanto falamos nós, os cristãos! A fofoca é fazer-nos mal, ferir um ao outro... É como querer diminuir o outro: em vez de crescer, faço com que o outro fique menor e eu me sinta maior. Isso não é bom. A fofoca é como as balas de mel. Depois de muitas, vem a dor de barriga. A fofoca é assim. É doce no início e depois destrói a alma. As fofocas são destrutivas na Igreja!”, disse Francisco no encontro de ontem, realizado no luxuoso Salão Clementino.
O papa também pediu mais profissionalismo e competência aos membros da Cúria. Dessa maneira, garate ele, evita-se a mediocridade, que estaria atrapalhando o trabalho da Igreja.
“Quando falta profissionalismo, resta uma lenta caminhada em direção à mediocridade. Quando a atitude não é mais aquela de servir às suas igrejas específicas e a seus bispos, a estrutura da Cúria torna-se uma administração pesada e burocrática”, disse o pontífice argentino.
“A fofoca é prejudicial para as pessoas, o nosso trabalho e nosso ambiente”, disse Francisco, lembrando que os administradores do Vaticano não podem se esquecer de que sua vocação principal é servir à Igreja. “Peço que exerçam a consciência para que nos oponhamos a praticar uma lei não escrita de nossos ambientes, que infelizmente é a das fofocas”.
A administração do papa argentino, eleito para substituir Bento XVI em março passado, tem sido marcada por tentativas de diminuir os conflitos internos da instituição católica, ganhando mais simpatia perante a opinião pública mundial.
Papa critica fofoqueiros de plantão
Francisco já iniciou seu papado herdando o chamado escândalo do VatiLeaks, com o vazamento de documentos do escritório do seu antecessor, Bento XVI, supostamente relatando casos de corrupção e intrigas dentro da Cúria. Calcula-se que a Igreja Católica tenha 1,2 bilhão de fiéis. “Quantas fofocas na Igreja! Quanto falamos nós, os cristãos! A fofoca é fazer-nos mal, ferir um ao outro... É como querer diminuir o outro: em vez de crescer, faço com que o outro fique menor e eu me sinta maior. Isso não é bom. A fofoca é como as balas de mel. Depois de muitas, vem a dor de barriga. A fofoca é assim. É doce no início e depois destrói a alma. As fofocas são destrutivas na Igreja!”, disse Francisco no encontro de ontem, realizado no luxuoso Salão Clementino.
O papa também pediu mais profissionalismo e competência aos membros da Cúria. Dessa maneira, garate ele, evita-se a mediocridade, que estaria atrapalhando o trabalho da Igreja.
“Quando falta profissionalismo, resta uma lenta caminhada em direção à mediocridade. Quando a atitude não é mais aquela de servir às suas igrejas específicas e a seus bispos, a estrutura da Cúria torna-se uma administração pesada e burocrática”, disse o pontífice argentino.
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