O "Especial de Natal" produzido pelo grupo Porta dos Fundos, que
satiriza passagens e personagens bíblicos, motivou o deputado federal
Anderson Ferreira (PR) a ingressar nesta terça-feira (28/1), no
Ministério Público de Pernambuco (MPPE) uma representação pedindo a
instauração de inquérito civil público contra o grupo por afrontar a
religião cristã e suas crenças. O deputado e seu assessor jurídico
Carlos Fernando Ferreira foram recebidos pela procuradora geral da
Justiça em exercício, Laís Coelho. Na ocasião, ele mencionou que os
parlamentares da bancada evangélica e católica estão sendo convocados a
entrar com a mesma representação no Ministério Público de seus
respectivos estados.
Em 16 minutos e 41 segundos do vídeo, o grupo humorístico criou cinco abordagens sobre passagens e personagens bíblicos bem conhecidos da população. Na primeira cena, o anúncio do anjo Gabriel a José de que Maria está esperando o filho de Deus, é posto em suspeição a virgindade da mãe de Jesus. Na segunda parte, a ironia é com os três reis magos e os presentes levados à Jesus, que o grupo trata como "ilegal" e se assusta coma sirene da polícia. Outro momento polêmico é a cena em que Jesus apresenta Maria Madalena como namorada aos pais. O quarto é a sátira da Santa Ceia, onde Jesus pleiteia uma mesa em um bar. E por último, a crucificação de Jesus.
Em 16 minutos e 41 segundos do vídeo, o grupo humorístico criou cinco abordagens sobre passagens e personagens bíblicos bem conhecidos da população. Na primeira cena, o anúncio do anjo Gabriel a José de que Maria está esperando o filho de Deus, é posto em suspeição a virgindade da mãe de Jesus. Na segunda parte, a ironia é com os três reis magos e os presentes levados à Jesus, que o grupo trata como "ilegal" e se assusta coma sirene da polícia. Outro momento polêmico é a cena em que Jesus apresenta Maria Madalena como namorada aos pais. O quarto é a sátira da Santa Ceia, onde Jesus pleiteia uma mesa em um bar. E por último, a crucificação de Jesus.
"O desejo de ferir a fé cristã e todos os seus princípios é notório no
vídeo, o escarne e o deboche do dogma cristã da concepção de Jesus de
Nazaré ao desprezo dos objetos religiosos como a cruz do calvário deixa
claro e somente demonstram a real ofensa à consciência, sentimento e
religiosidade de milhares de brasileiros", argumentou Anderson Ferreira
em sua ação.
Mais aqui, inclusive o video > Deputado aciona MP contra vídeo no YouTube
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