O "rolezinho", encontro de jovens marcado pelas redes sociais, durou apenas 50 minutos, num shopping da avenida Doca de Souza Franco, centro de Belém. O ato ficou mais caracterizado como um protestro político e reuniu um grupo de 54 jovens, entre 18 e 30 anos, estudantes secundaristas e universitários que percorreu todos os andares do shopping, exceto a área do cinema, acompanhado de perto pela curiosidade pública e seguranças do local, policiais militares e agentes da Vara da Infância e Juventude e do Conselho Tutelar. Não houve incidentes dentro e fora do shopping. Após saírem do shopping, os manifestantes se dispersaram, sob a vista da PM.
"A máscara da igualdade caiu’’, disse a estudante do curso de Museologia e coordenadora geral do Diretório Central dos Estudantes (DCE), da Universidade Federal do Pará, Sílvia Guerreiro, 22 anos. Vestida com uma camisa amarela, estampada com a expresão ‘’Juntos!’’, ela explicou que o "Juntos!" trata-se de um movimento nacional da juventude, com cerca de três anos de atuação em favor de direitos sociais e causas trabalhistas. "No momento, nas redes sociais, apoiamos o Edward Snowden’’, disse a universitária, referindo-se ao ex-analista da Agência Nacional de Segurança Americana (NSA, na sigla em inglês), que denunciou programas de espionagem realizados pelos Estados Unidos.
Perguntados, os manifetantes do rolezinho Belém explicaram que o ato era político em solidariedade aos jovens, vítimas da repressão instituicional registrada em rolezinhos já ocorridos em outras capitais, como São Paulo, onde tudo começou no início do mês de dezembro do ano passado. "O fato do rolezinho está se tornando um fenomêno nacional sinaliza que alguma coisa está acontecendo, no mínimo, que o povo brasileiro está insatisfeito e indignado com o preconceito social e racial’’, disse uma manifestante. Mas, ao contrário do entendimento dela, muitos dos frequentandores do shopping se disseram surpresos com a manifestação, simplesmente por desconhecerem a existência dos rolezinhos no País. Por onde o grupo de protesto passou pelo shopping, deixou um clima de espanto e curiosidade entre as pessoas. Algumas lojas do shopping fecharam as portas por alguns minutos, mas depois voltaram com a programação normal como se nada tivesse ocorrido. "Não tivemos nenhuma ocorrência, tudo está tranquilo’’, disse o major da PM, Denner Favacho, da Polícia Militar. (Orm News)
"A máscara da igualdade caiu’’, disse a estudante do curso de Museologia e coordenadora geral do Diretório Central dos Estudantes (DCE), da Universidade Federal do Pará, Sílvia Guerreiro, 22 anos. Vestida com uma camisa amarela, estampada com a expresão ‘’Juntos!’’, ela explicou que o "Juntos!" trata-se de um movimento nacional da juventude, com cerca de três anos de atuação em favor de direitos sociais e causas trabalhistas. "No momento, nas redes sociais, apoiamos o Edward Snowden’’, disse a universitária, referindo-se ao ex-analista da Agência Nacional de Segurança Americana (NSA, na sigla em inglês), que denunciou programas de espionagem realizados pelos Estados Unidos.
Perguntados, os manifetantes do rolezinho Belém explicaram que o ato era político em solidariedade aos jovens, vítimas da repressão instituicional registrada em rolezinhos já ocorridos em outras capitais, como São Paulo, onde tudo começou no início do mês de dezembro do ano passado. "O fato do rolezinho está se tornando um fenomêno nacional sinaliza que alguma coisa está acontecendo, no mínimo, que o povo brasileiro está insatisfeito e indignado com o preconceito social e racial’’, disse uma manifestante. Mas, ao contrário do entendimento dela, muitos dos frequentandores do shopping se disseram surpresos com a manifestação, simplesmente por desconhecerem a existência dos rolezinhos no País. Por onde o grupo de protesto passou pelo shopping, deixou um clima de espanto e curiosidade entre as pessoas. Algumas lojas do shopping fecharam as portas por alguns minutos, mas depois voltaram com a programação normal como se nada tivesse ocorrido. "Não tivemos nenhuma ocorrência, tudo está tranquilo’’, disse o major da PM, Denner Favacho, da Polícia Militar. (Orm News)
Agora que vc sabe que os rolezinhos são atos políticos. Diga agora quem está por trás disso tudo. Vc sabe também. E não é ninguém do PT, obviamente, que é o grande prejudicado com o caos.
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