Mais de 850 pessoas já confirmaram presença no 'rolezinho' marcado para as 16h de hoje no shopping Bouvelard, em Belém. Até o início da tarde de ontem 861 pessoas informaram, na página criada em uma rede social, que comparecerão ao evento. A Polícia Militar informou, também ontem, que estará atenta não apenas à movimentação no Boulevard, mas nos demais shoppings da cidade.
Na semana passada o Bouvelard divulgou que, hoje, contará com 34 agentes de operações, quatro inspetores de segurança, três operadores de central e um chefe de segurança, das 14h às 22h. Também haverá reforço na segurança terceirizada, com mais 20 vigilantes desarmados. Na área externa haverá quatro seguranças armados e será colocada mais uma viatura em frente ao shopping. Também serão removidas as mesas grandes da praça de alimentação e será desativado o wi-fi (que permite acesso à internet) em todo o estabelecimento comercial.
Ontem a Polícia Militar informou que já concluiu o planejamento para o final de semana, para prevenir e, se for necessário, conter tumultos nas áreas dos shoppings de Belém, considerando os encontros denominados 'rolezinhos', que já terminaram em confusão em outras cidades brasileiras. Reuniões foram realizadas com a PM e representantes dos espaços de compras, lojistas e demais setores ligados à segurança local. Também houve monitoramento feito por setores de inteligência das polícias Militar e Civil.
Equipes sob o comando de oficiais da Polícia Militar estarão nas áreas de todos os shoppings da cidade, para garantir a segurança de clientes e funcionários desses locais. A orientação é não impedir o acesso das pessoas, mas evitar situações que coloquem em risco a segurança coletiva, diz a corporação. Os militares atuarão no entorno dos shoppings Boulevard, Pátio Belém, Parque Shopping e Castanheira.
De acordo com os organizadores do movimento, os 'rolezinhos' começaram com jovens da periferia que eram 'microfenômenos' das redes sociais, que tinham muitos seguidores e marcavam encontros com seus fãs, para se divertir e conhecer novas pessoas. Segundo eles, os encontros reuniam muitos jovens negros, marginalizados e pobres, 'o tipo de público que um espaço como um shopping ojeriza'. Ainda de acordo com esses organizadores, os administradores dos shoppings e policiais reagiram aos encontros 'de maneira violenta e abrupta, sem diálogo, sem nenhum tipo de intermédio'.
Mais aqui > PM em alerta no 'rolé'
Na semana passada o Bouvelard divulgou que, hoje, contará com 34 agentes de operações, quatro inspetores de segurança, três operadores de central e um chefe de segurança, das 14h às 22h. Também haverá reforço na segurança terceirizada, com mais 20 vigilantes desarmados. Na área externa haverá quatro seguranças armados e será colocada mais uma viatura em frente ao shopping. Também serão removidas as mesas grandes da praça de alimentação e será desativado o wi-fi (que permite acesso à internet) em todo o estabelecimento comercial.
Ontem a Polícia Militar informou que já concluiu o planejamento para o final de semana, para prevenir e, se for necessário, conter tumultos nas áreas dos shoppings de Belém, considerando os encontros denominados 'rolezinhos', que já terminaram em confusão em outras cidades brasileiras. Reuniões foram realizadas com a PM e representantes dos espaços de compras, lojistas e demais setores ligados à segurança local. Também houve monitoramento feito por setores de inteligência das polícias Militar e Civil.
Equipes sob o comando de oficiais da Polícia Militar estarão nas áreas de todos os shoppings da cidade, para garantir a segurança de clientes e funcionários desses locais. A orientação é não impedir o acesso das pessoas, mas evitar situações que coloquem em risco a segurança coletiva, diz a corporação. Os militares atuarão no entorno dos shoppings Boulevard, Pátio Belém, Parque Shopping e Castanheira.
De acordo com os organizadores do movimento, os 'rolezinhos' começaram com jovens da periferia que eram 'microfenômenos' das redes sociais, que tinham muitos seguidores e marcavam encontros com seus fãs, para se divertir e conhecer novas pessoas. Segundo eles, os encontros reuniam muitos jovens negros, marginalizados e pobres, 'o tipo de público que um espaço como um shopping ojeriza'. Ainda de acordo com esses organizadores, os administradores dos shoppings e policiais reagiram aos encontros 'de maneira violenta e abrupta, sem diálogo, sem nenhum tipo de intermédio'.
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