Por Dom Orani Tempesta, arcebispo do Rio de Janeiro.
Com gratidão a todo o povo, peço as graças de Deus para esse novo serviço a que fui chamado pelo Papa Francisco a prestar para a Igreja, e com ela, para o mundo de hoje. Como disse a todos que consegui cumprimentar: peço suas orações para bem desempenhar essa nova missão.
A pergunta constante que me é feita é: desde quando eu fiquei sabendo da notícia e como me sinto. Eu soube da escolha juntamente com todo o mundo. Havia acabado de celebrar, ao vivo pela Televisão em Rede Nacional, e, dentro da programação da trezena de São Sebastião, estava me dirigindo para a Cruzada de São Sebastião, meritória obra de moradia idealizada e realizada por Dom Hélder Câmara, quando, ainda em deslocamento dentro do veículo, com o aplicativo para celular para seguir os atos do Papa, vejo a CTV, como faço sempre que posso. Assistia ao Ângelus diretamente de Roma, quando fui surpreendido pelo anúncio do Santo Padre Francisco inscrevendo o Arcebispo de São Sebastião do Rio de Janeiro no Colégio dos Cardeais.
Sei como isso era cobrado pelos cariocas. Porém, sei também que essa escolha é uma atitude livre do Papa. É uma grande responsabilidade para mim e sei que é uma honra para a Arquidiocese do Rio de Janeiro, que desde D. Joaquim Arcoverde, o seu primeiro cardeal, todos os seus Arcebispos foram nomeados Cardeais. Nas estatísticas, sou o sexto Arcebispo do Rio de Janeiro a ser chamado a este serviço; o 21º Cardeal Brasileiro e o 41º Cardeal da Ordem Cisterciense, à qual pertenço.
A pergunta constante que me é feita é: desde quando eu fiquei sabendo da notícia e como me sinto. Eu soube da escolha juntamente com todo o mundo. Havia acabado de celebrar, ao vivo pela Televisão em Rede Nacional, e, dentro da programação da trezena de São Sebastião, estava me dirigindo para a Cruzada de São Sebastião, meritória obra de moradia idealizada e realizada por Dom Hélder Câmara, quando, ainda em deslocamento dentro do veículo, com o aplicativo para celular para seguir os atos do Papa, vejo a CTV, como faço sempre que posso. Assistia ao Ângelus diretamente de Roma, quando fui surpreendido pelo anúncio do Santo Padre Francisco inscrevendo o Arcebispo de São Sebastião do Rio de Janeiro no Colégio dos Cardeais.
Sei como isso era cobrado pelos cariocas. Porém, sei também que essa escolha é uma atitude livre do Papa. É uma grande responsabilidade para mim e sei que é uma honra para a Arquidiocese do Rio de Janeiro, que desde D. Joaquim Arcoverde, o seu primeiro cardeal, todos os seus Arcebispos foram nomeados Cardeais. Nas estatísticas, sou o sexto Arcebispo do Rio de Janeiro a ser chamado a este serviço; o 21º Cardeal Brasileiro e o 41º Cardeal da Ordem Cisterciense, à qual pertenço.
Mais aqui >Uma nova missão
Nenhum comentário:
Postar um comentário