A duas semanas do aniversário da renúncia de Bento XVI, o Vaticano
reagiu ontem (29) a um artigo publicado na revista americana
Rolling Stone, que colocou o papa Francisco na capa e estabeleceu
comparações entre ele e seu predecessor.
O padres Federico
Lombardi, porta-voz da Santa Sé, agradeceu a atenção dada a Francisco,
mas considerou que a revista caiu no "erro comum de um jornalismo
superficial que, para destacar os aspectos positivos do Papa Francisco,
se sente compelido a descrever de forma negativa o pontificado de Bento
XVI", de acordo com a agência de notícias sobre o Vaticano I.Media.
A revista Rolling Stone demonstra, segundo o padre, uma "grosseria surpreendente" em relação ao papa emérito, aposentado na colina do Vaticano, e que mantém boas relações com seu sucessor, segundo fontes vaticanas.
Francisco, assim como um rock star, é a capa da Rolling Stone que chega às bancas sexta-feira nos Estados Unidos, com uma foto em que aparece sorrindo, sob o título: "Papa Francisco, os tempos estão mudando".
A revista Rolling Stone demonstra, segundo o padre, uma "grosseria surpreendente" em relação ao papa emérito, aposentado na colina do Vaticano, e que mantém boas relações com seu sucessor, segundo fontes vaticanas.
Francisco, assim como um rock star, é a capa da Rolling Stone que chega às bancas sexta-feira nos Estados Unidos, com uma foto em que aparece sorrindo, sob o título: "Papa Francisco, os tempos estão mudando".
Para a revista, "não só o tom moderado (de Francisco) contrasta com o de
seus pontífices predecessores, mas também acalma as disputas culturais e
fala de problemas econômicos reais em termos morais. Seu tom é um sopro
de ar fresco".
Segundo o padre Lombardi, a forma comparativa do artigo "não é uma boa maneira de prestar serviço ao papa Francisco, que sabe muito bem tudo o que a Igreja deve a seu antecessor", acrescentou. Assim, o porta-voz critica o fato de a revista qualificar como "catastrófico" o pontificado de Bento XVI, e que apresenta o papa alemão como "um acadêmico austero" capaz de causar "pesadelos" aos adolescentes.
O pontífice argentino goza, em especial nos Estados Unidos, de uma popularidade sem precedentes entre os meios não-religiosos que descreve-no como um progressista e liberal, ao contrário de seu antecessor, chamado de retrógrado.No entanto, Francisco tem se mantido em grande parte no caminho traçado por Bento XVI em termos de doutrina, ainda que tenha inaugurado um estilo mais caloroso.
Muitos na Igreja creditam ao papa alemão o esforço de ter iniciado a luta contra o carreirismo e o elogiam por sua luta contra a corrupção e os escândalos (incluindo de pedofilia).
Até hoje, nenhum papa havia ilustrado a capa da Rolling Stone.O novo pontífice foi escolhido o homem do ano 2013 pela revista americana 'Time'.
Segundo o padre Lombardi, a forma comparativa do artigo "não é uma boa maneira de prestar serviço ao papa Francisco, que sabe muito bem tudo o que a Igreja deve a seu antecessor", acrescentou. Assim, o porta-voz critica o fato de a revista qualificar como "catastrófico" o pontificado de Bento XVI, e que apresenta o papa alemão como "um acadêmico austero" capaz de causar "pesadelos" aos adolescentes.
O pontífice argentino goza, em especial nos Estados Unidos, de uma popularidade sem precedentes entre os meios não-religiosos que descreve-no como um progressista e liberal, ao contrário de seu antecessor, chamado de retrógrado.No entanto, Francisco tem se mantido em grande parte no caminho traçado por Bento XVI em termos de doutrina, ainda que tenha inaugurado um estilo mais caloroso.
Muitos na Igreja creditam ao papa alemão o esforço de ter iniciado a luta contra o carreirismo e o elogiam por sua luta contra a corrupção e os escândalos (incluindo de pedofilia).
Até hoje, nenhum papa havia ilustrado a capa da Rolling Stone.O novo pontífice foi escolhido o homem do ano 2013 pela revista americana 'Time'.
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