A sociedade está impondo à classe política uma nova forma de fazer política. A afirmação foi feita pela senadora Ana Amélia (PP-RS), ao comemorar a aprovação, ontem(26), pela Comissão de Constituição e Justiça do Senado, da proposta de emenda à Constituição que torna obrigatória a desincompatibilização dos candidatos à reeleição aos cargos executivos.
Pela proposta inicial, a desincompatibilização deveria ocorrer quatro meses antes do pleito. Mas uma emenda do senador Luiz Henrique (PMDB-SC) determina que a renúncia do candidato ocorra no primeiro dia útil após a homologação da candidatura, ou seja, três meses antes das eleições.
Ana Amélia disse que o instituto da reeleição criou, ao longo do tempo, uma disputa desequilibrada entre os candidatos a presidente da República, governador e prefeito:
- Porque, naturalmente, por mais cuidado que tenha o gestor para que a máquina pública não seja usada, já sai numa condição de vantagem competitiva incomparavelmente maior do que o adversário - argumentou a senadora.
A PEC ainda precisa ser votada em dois turnos pelo Plenário do Senado antes de seguir para a Câmara dos Deputados. (Ag. Senado)
Pela proposta inicial, a desincompatibilização deveria ocorrer quatro meses antes do pleito. Mas uma emenda do senador Luiz Henrique (PMDB-SC) determina que a renúncia do candidato ocorra no primeiro dia útil após a homologação da candidatura, ou seja, três meses antes das eleições.
Ana Amélia disse que o instituto da reeleição criou, ao longo do tempo, uma disputa desequilibrada entre os candidatos a presidente da República, governador e prefeito:
- Porque, naturalmente, por mais cuidado que tenha o gestor para que a máquina pública não seja usada, já sai numa condição de vantagem competitiva incomparavelmente maior do que o adversário - argumentou a senadora.
A PEC ainda precisa ser votada em dois turnos pelo Plenário do Senado antes de seguir para a Câmara dos Deputados. (Ag. Senado)
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