O papa Francisco pediu que os jovens do mundo todo não cedam à cultura do consumismo, em uma mensagem publicada ontem (6) para a Jornada Mundial da Juventude 2014, cujo tema é "Felizes os pobres em espírito, porque deles é o Reino do Céu".
"O Senhor convida a um estilo de vida evangélico marcado pela sobriedade, e não pela cultura do consumismo", disse Francisco, pedindo para os jovens serem "livres de coisas materiais". Essa é a primeira mensagem que o Papa Francisco dirige aos jovens, inserindo-se na tradição iniciada pelo papa João Paulo II e prosseguida por Bento XVI.
"Trata-se de procurar a essencialidade, de aprender a se desprender das coisas supérfluas e inúteis que sufocam. Devemos nos distanciar do desejo de 'ter', do dinheiro idolatrado e, depois, desperdiçado. Coloquemos Jesus em primeiro lugar. Ele pode nos libertar das idolatrias das quais somos escravos", disse o Pontífice em sua mensagem.
Francisco sugeriu ainda que os jovens coloquem "a solidariedade no centro da cultura humana", em oposição ao consumismo. "Diante de velhas e novas formas de pobreza -- o desemprego, a emigração, etc. -- temos o dever de sermos vigilantes e responsáveis, vencendo a tentação da indiferença", afirmou.
"De um certo modo, os pobres são como professores para nós. Eles nos ensinam que uma pessoa não vale pelo quanto ela tem em sua conta bancária", criticou. "Um pobre, uma pessoa privada de bens materiais, conserva sempre sua dignidade".
Após a JMJ no Rio de Janeiro em julho de 2013, o Papa retoma o seu diálogo com os jovens do mundo e apresenta os temas das três próximas edições do evento, para iniciar o itinerário de preparação espiritual que conduzirá à celebração internacional em Cracóvia, na Polônia, em 2016.
"O Senhor convida a um estilo de vida evangélico marcado pela sobriedade, e não pela cultura do consumismo", disse Francisco, pedindo para os jovens serem "livres de coisas materiais". Essa é a primeira mensagem que o Papa Francisco dirige aos jovens, inserindo-se na tradição iniciada pelo papa João Paulo II e prosseguida por Bento XVI.
"Trata-se de procurar a essencialidade, de aprender a se desprender das coisas supérfluas e inúteis que sufocam. Devemos nos distanciar do desejo de 'ter', do dinheiro idolatrado e, depois, desperdiçado. Coloquemos Jesus em primeiro lugar. Ele pode nos libertar das idolatrias das quais somos escravos", disse o Pontífice em sua mensagem.
Francisco sugeriu ainda que os jovens coloquem "a solidariedade no centro da cultura humana", em oposição ao consumismo. "Diante de velhas e novas formas de pobreza -- o desemprego, a emigração, etc. -- temos o dever de sermos vigilantes e responsáveis, vencendo a tentação da indiferença", afirmou.
"De um certo modo, os pobres são como professores para nós. Eles nos ensinam que uma pessoa não vale pelo quanto ela tem em sua conta bancária", criticou. "Um pobre, uma pessoa privada de bens materiais, conserva sempre sua dignidade".
Após a JMJ no Rio de Janeiro em julho de 2013, o Papa retoma o seu diálogo com os jovens do mundo e apresenta os temas das três próximas edições do evento, para iniciar o itinerário de preparação espiritual que conduzirá à celebração internacional em Cracóvia, na Polônia, em 2016.
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