Jornal Amazônia
O Serviço Autônomo de Abastecimento de Água e Esgoto de Belém (Saaeb) será extinto. A Companhia de Saneamento do Estado do Pará (Cosanpa) vai assumir o fornecimento de água tratada de 185 mil famílias de Icoaraci, Outeiro, Mosqueiro e parte de Belém. A Cosanpa também deverá ampliar a oferta e atender as 39 ilhas da capital paraense, além de melhorar os serviços para os consumidores atuais. O papel da Prefeitura será fiscalizar e regular a atuação da companhia com a já operante Agência Reguladora Municipal de Água e Esgoto de Belém (Amae). Essas mudanças e revisão do plano de abastecimento de água e esgotamento sanitário da área rural do município de Belém foram discutidas, ontem, num seminário, na fundação Escola Bosque, em Outeiro. As comunidades da região das ilhas também participaram.
"Em março, ou no máximo em abril, devemos assinar esse contrato entre a Prefeitura de Belém e a Cosanpa. Estamos no momento de transição, implantando a Amae e revisando o plano de abastecimento de água e esgotamento sanitário", declarou o prefeito Zenaldo Coutinho, explicando que a principal meta é levar água tratada para os ribeirinhos das áreas mais precárias das ilhas de Belém. Um dos primeiros projetos anunciados por ele, a serem implantados ainda neste ano, será a captação de água da chuva em 200 casas da comunidade rural das ilhas, hoje com cerca de 12 mil imóveis, como aponta o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Outro provável projeto é de captação da água de rios para abastecimento de comunidades menores, com 40 a 50 imóveis.
Para implantação desses projetos e outros de curto, médio e longo prazos, já estão autorizados R$ 2 bilhões em investimentos entre Município e Estado, via agentes financiadores nacionais e internacionais.
"Em março, ou no máximo em abril, devemos assinar esse contrato entre a Prefeitura de Belém e a Cosanpa. Estamos no momento de transição, implantando a Amae e revisando o plano de abastecimento de água e esgotamento sanitário", declarou o prefeito Zenaldo Coutinho, explicando que a principal meta é levar água tratada para os ribeirinhos das áreas mais precárias das ilhas de Belém. Um dos primeiros projetos anunciados por ele, a serem implantados ainda neste ano, será a captação de água da chuva em 200 casas da comunidade rural das ilhas, hoje com cerca de 12 mil imóveis, como aponta o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Outro provável projeto é de captação da água de rios para abastecimento de comunidades menores, com 40 a 50 imóveis.
Para implantação desses projetos e outros de curto, médio e longo prazos, já estão autorizados R$ 2 bilhões em investimentos entre Município e Estado, via agentes financiadores nacionais e internacionais.
Torço pelo Zenaldo, em quem votei por convicção.
ResponderExcluirMas 2 bilhões não chegam nunca onde deveriam aportar. Há dezenas de bandidos pelo meio do caminho...
Não sei não, mas me diz o seguinte: se aqui em Belém, nos bairros da Pedreira e do Umarizal, falta água todo dia e no dia seguinte também, afirmo porque já morei na Pedreira e sei bem o que é isso e tenho uma amiga que mora no Umarizal e que na casa dela falta água tanto quanto na Pedreira. BOA SORTE ZERALDO! . Mª Helena Cadete, Rod. Mário Covas/Pass. Sta. Marta, 56, Coqueiro, Ananindeua/PA.
ResponderExcluirNão sei não, mas acho q não vai dar certo, explico porque: tanto na Pedreira como no Umarial falta água todo dia e no dia seguinte também. Afirmo porque já morei na Pedreira e não era fácil. Tenho uma amiga que mora no Umarizal que reclama de falta de água todos os dias. Mª Helena Cadete, Rod. Mário Covas/Pass. Sta. Marta, 56, Coqueiro, Ananindeua/PA.
ResponderExcluir