O pedido de asilo da médica cubana Ramona Matos Rodriguez, do programa Mais Médicos,
pode se transformar em poderosa arma da oposição na campanha
presidencial. Ela argumenta que foi vitima de “trabalho escravo no
Brasil”, apresentando contrato assinado com a Sociedade Mercantil
Cubana Comercializadora de Serviços Médicos, na contramão do discurso
do governo petista, que sempre afirmou que o contrato tinha a
intermediação da Organização Mundial da Saúde. Ramona sente-se enganada:
nunca lhe disseram que os demais médicos ganhariam R$ 10 mil mensais.
Para ela, eram US$ 400 aqui e mais US$ 600 quando retornasse. (No blog do Giba Um)
Médica quer indenização
Leia aqui > Ramona Matos Rodriguez entrará com uma ação trabalhista na Justiça do Pará
Mais aqui > AMB oferece emprego à médica cubana
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