As anuidades dos cartões de crédito oferecidos no País tiveram aumento de até 85% no período de janeiro de 2013 a 2014, segundo levantamento do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec).
Foram pesquisadas as taxas dos cartões dos seis maiores bancos do País (Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica Federal, HSBC, Itaú e Santander). De acordo com o Idec, das 209 modalidades de cartões de crédito, 45% tiveram os preços corrigidos entre 4,7% até 85%.
O maior índice foi aplicado pelo banco Bradesco, que reajustou as anuidades de 25 modalidades de cartões, com variações entre 13% e 85%. Entre esses, ficou mais cara a anuidade do cartão Bradesco Seguros e Previdência Internacional (Visa). A tarifa passou de R$ 108,00 para R$ 199,88.
Com o maior número de modalidades de cartões, 78, o Itaú Unibanco reajustou as tarifas de 62 cartões de crédito, com índices entre 4,7% até 37,9%. Na sequência, aparece o HSBC, que aumentou a anuidade de quatro cartões, entre 6% e 50%.
Já a anuidade de oito cartões do Santander foi corrigida, com índices entre 13% e 26%. O Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal não reajustaram as tarifas.
Foram pesquisadas as taxas dos cartões dos seis maiores bancos do País (Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica Federal, HSBC, Itaú e Santander). De acordo com o Idec, das 209 modalidades de cartões de crédito, 45% tiveram os preços corrigidos entre 4,7% até 85%.
O maior índice foi aplicado pelo banco Bradesco, que reajustou as anuidades de 25 modalidades de cartões, com variações entre 13% e 85%. Entre esses, ficou mais cara a anuidade do cartão Bradesco Seguros e Previdência Internacional (Visa). A tarifa passou de R$ 108,00 para R$ 199,88.
Com o maior número de modalidades de cartões, 78, o Itaú Unibanco reajustou as tarifas de 62 cartões de crédito, com índices entre 4,7% até 37,9%. Na sequência, aparece o HSBC, que aumentou a anuidade de quatro cartões, entre 6% e 50%.
Já a anuidade de oito cartões do Santander foi corrigida, com índices entre 13% e 26%. O Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal não reajustaram as tarifas.
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