No blog da Dad:
Na dúvida, recorra ao dicionário. Se não houver nenhum por perto, lembre-se. Depois de en , dê passagem ao x . Assim: enxoval, enxame, enxada, enxergar, enxaqueca, enxaguar, enxerto, enxugar, enxofre .
Há exceções? Não. O que existe é regra que fica acima de todas as outras. Ei-la: a família acima de tudo. Diante dela, cessa tudo o que a musa antiga canta. A palavra derivada mantém-se fiel à primitiva — sem choro nem vela: cheio (encher, enchente), charco (encharcado), chapéu (enchapelar), chocalho (enchocalhar).
Há exceções? Não. O que existe é regra que fica acima de todas as outras. Ei-la: a família acima de tudo. Diante dela, cessa tudo o que a musa antiga canta. A palavra derivada mantém-se fiel à primitiva — sem choro nem vela: cheio (encher, enchente), charco (encharcado), chapéu (enchapelar), chocalho (enchocalhar).
Eu tenho uma dúvida até hoje insuperáveL: ximango ou chimango? Estou cada vez mais convicto de que o epíteto dos alenquerenses deveria ser escrito com ch. A origem? O livro "Antônio Chimango", do gaúcho Amaro Juvenal, editado em 1925, que, possívelmente, inspirou o título do jornal "O Chimango" que Costa Homem começou a editar em 1936 em Alenquer. Esse livro, escrito em forma de versos, desancava o adversário político de Juvenal no RS, o famoso Borges de Medeiros. O jornal de Costa Homem atacava o seu desafeto em Alenquer, o prefeito Francisco Bentes Monteiro. Coincidência? Ou não?
ResponderExcluir