Com a renúncia de Asdrubal Bentes, na tarde de ontem (26), assume o mandato na Câmara dos Deputados o primeiro suplente Luiz Otávio (PMDB-PA).
Em 2011, Luiz Otávio assumiu uma vaga na Câmara, no lugar de Bentes, que naquela época havia pedido licença para assumir uma secretaria no governo paraense.
Em 2011, Luiz Otávio assumiu uma vaga na Câmara, no lugar de Bentes, que naquela época havia pedido licença para assumir uma secretaria no governo paraense.
Asdrubal: "Condenado por um crime que não cometi"
Em sua carta renúncia, entregue na tarde de ontem (26) ao presidente da Câmara, deputado Henrique Eduardo Alves, o ex-parlamentar Asdrubal Bentes ressaltou sua trajetória profissional e política, e voltou a afirmar que sua condenação é um equívoco.
Condenação à pena de três anos, um mês e dez dias de prisão em regime aberto pelo Supremo Tribunal Federal (STF), Bentes justifica o erro "por ser crime de mão própria, portanto, impossível de ser praticado por quem não seja médico".
Ainda sobre a decisão, o ex-deputado afirma que "os Tribunais de Justiça são integrados por seres humanos e, por isso mesmo, passíveis de erro", o que também se aplicaria "ao Egrégio Supremo Tribunal Federal, que, mesmo sendo a última instância, dela não está isento."
O parlamentar paraense justificou a renúncia dizendo que queria evitar constrangimentos à Câmara e aos parlamentares. De acordo com Bentes, poderia haver pressão da mídia. “Isso, certamente causaria constrangimento aos meus colegas ao participar das votações”.
Ele informou que vai pedir para continuar cumprindo a pena de três anos, um mês e dez dias de prisão em regime aberto em Marabá, no Pará, onde mora e tem escritório de advocacia. Bentes disse que vai voltar a trabalhar no escritório.
Encerra a carta agradecendo o apoio dos familiares, do partido, os senadores Valdir Raupp e Jader Barbalho, e ao povo sulparaense e amigos de Marabá. (Dol)
Condenação à pena de três anos, um mês e dez dias de prisão em regime aberto pelo Supremo Tribunal Federal (STF), Bentes justifica o erro "por ser crime de mão própria, portanto, impossível de ser praticado por quem não seja médico".
Ainda sobre a decisão, o ex-deputado afirma que "os Tribunais de Justiça são integrados por seres humanos e, por isso mesmo, passíveis de erro", o que também se aplicaria "ao Egrégio Supremo Tribunal Federal, que, mesmo sendo a última instância, dela não está isento."
O parlamentar paraense justificou a renúncia dizendo que queria evitar constrangimentos à Câmara e aos parlamentares. De acordo com Bentes, poderia haver pressão da mídia. “Isso, certamente causaria constrangimento aos meus colegas ao participar das votações”.
Ele informou que vai pedir para continuar cumprindo a pena de três anos, um mês e dez dias de prisão em regime aberto em Marabá, no Pará, onde mora e tem escritório de advocacia. Bentes disse que vai voltar a trabalhar no escritório.
Encerra a carta agradecendo o apoio dos familiares, do partido, os senadores Valdir Raupp e Jader Barbalho, e ao povo sulparaense e amigos de Marabá. (Dol)
K K K K
ResponderExcluirQuer dizer que sai o Asdrúbal Laqueado e entra o Balsâmico Luiz Otávio !!!!
Vai cada vez pior a política paraense.
Isso e o Brasil apodrecendo!!! VOU FAZER UMA CHARGE SOBRE O CASO AGORA!!!
ResponderExcluirÉ impossivel fazer politica sem fazer favores aos eleitores. Não pode ser descoberto senão dá no que deu ao Deputado Asdrubal. As instituições mais enganadas no Brasil são a Justiça, a Receita Federal e os Tribunais de Contas.
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