O repórter Márcio Lins e o cinegrafista Jairo Lopes, da TV Liberal,
foram agredidos por policiais militares ontem (5), em Belém. A
agressão aconteceu na rodovia BR-316, quando a equipe se preparava para
cobrir a manifestação dos cabos e soldados da PM que reivindicam
melhores salários. Os dois foram cercados e agredidos pelos
manifestantes.
O cinegrafista foi atingido nas costas e o repórter Márcio Lins ficou inconsciente após a agressão. Os profissionais registraram boletim de ocorrência na Seccional da Cidade Nova e seguiram para o Centro de Perícias Científicas Renato Chaves para exame de corpo de delito. O repórter foi encaminhado para um hospital no bairro de Batista Campos, onde será submetido a uma ressonância magnética, já que desmaiou e perdeu os sentidos após o ataque.
O departamento de Recursos Humanos da TV Liberal foi acionado e acompanha o caso de perto. A chefe de redação da emissora, Simone Amaro, repudiou a agressão à equipe. "Foi um ataque gratuito e covarde", disse.
O Sindicato dos Jornalistas do Pará (Sinjor) também repudiou a agressão. A presidente Sheila Faro afirmou que a entidade apoia as manifestações dos militares por melhores salários, mas que "os jornalistas estão nas ruas para mostrar a realidade".
O ORM News não conseguiu contato com a diretoria da Associação dos Cabos e Soldados da Polícia Militar do Pará.
Em nota, o Sindpol (Sindicato dos Servidores Públicos da Polícia Civil) se solidariza com os repórteres agredidos e informou que 'não concorda com a forma truculenta como agiram de maneira isolada certos manifestantes que lá se encontravam uma vez que a imprensa sempre se posicionou cumprindo seu papel de bem informar a sociedade e nada tem a ver com o não atendimento ao pleito dos companheiros'.
O departamento de Recursos Humanos da TV Liberal foi acionado e acompanha o caso de perto. A chefe de redação da emissora, Simone Amaro, repudiou a agressão à equipe. "Foi um ataque gratuito e covarde", disse.
O Sindicato dos Jornalistas do Pará (Sinjor) também repudiou a agressão. A presidente Sheila Faro afirmou que a entidade apoia as manifestações dos militares por melhores salários, mas que "os jornalistas estão nas ruas para mostrar a realidade".
O ORM News não conseguiu contato com a diretoria da Associação dos Cabos e Soldados da Polícia Militar do Pará.
Em nota, o Sindpol (Sindicato dos Servidores Públicos da Polícia Civil) se solidariza com os repórteres agredidos e informou que 'não concorda com a forma truculenta como agiram de maneira isolada certos manifestantes que lá se encontravam uma vez que a imprensa sempre se posicionou cumprindo seu papel de bem informar a sociedade e nada tem a ver com o não atendimento ao pleito dos companheiros'.
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