Segundo o deputado estadual Carlos Bordalo, vice líder do PT na Alepa, o financiamento passou a ser via governo do Estado, porque "a prefeitura de Belém não estava conseguindo comprovar sua capacidade para integralizar a sua contrapartida. Então, a presidente Dilma combinou com o governador de que o Estado vai assumir o financiamento, porque este tem contrapartida e, posteriormente, se discute o modelo de gestão do hospital. O recurso será financiado com aval do Ministério da Saúde", explicou Bordalo.
Possivelmente, o financiamento ainda terá que ser aprovado pela Assembleia Legislativa do Pará (Alepa). "Mas faremos isso com toda agilidade possível, porque o problema da urgência e emergência no Pará é grave e precisamos ter um hospital de porte, para ser tornar referência nessas modalidades no Estado. Como o Ministério da saúde já vinha acompanhando a situação, assim que as providências formais forem dadas, creio que até o final deste semestre as operações de instalações estejam em andamento", afirma o deputado.
O Porto Dias deve ser transformado em hospital de retaguarda para urgência e emergência em Belém. O Ministério da Saúde já havia sinalizado que seria possível o financiamento do valor de 90 milhões de reais para a aquisição do prédio localizado na Avenida Almirante Barroso no bairro do Marco, mas, ainda não se tinha garantido a linha de crédito para o empréstimo. (Orm News)
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