A médica cubana Ramona Rodríguez, que abandonou o programa Mais Médicos, pelo qual atuava no Pará, foi socorrida pela liderança do DEM, partido com o qual conseguiu até hospedagem em Brasília, e conseguiu um emprego na Associação Médica Brasileira, que pediu asilo político por ela ao governo brasileiro, finalmente concluiu seu plano ontem e desembarcou em Miami, na Flórida, Estados Unidos.
Segundo a AMB, ela comunicou seu pedido de demissão no domingo (30) e embarcou para os Estados Unidos, onde chegou segunda-feira (31). Segundo a entidade, "a partida para os Estados Unidos (que foi feita de forma independente pela própria médica) motivou-se pelo apoio do governo americano a profissionais da saúde cubanos em situação de instabilidade com o regime político da ilha".
"Respeitamos a decisão pessoal da doutora Ramona. Enquanto ela esteve conosco, procuramos mostrar que os médicos brasileiros nada têm contra os médicos estrangeiros. Nosso posicionamento em relação ao Programa Mais Médicos está relacionado com a forma que médicos cubanos são contratados e vivem no país, com uma situação de trabalho que é análoga à escravidão", disse o presidente da AMB, Florentino Cardoso.
Ramona causou polêmica ao deixar o Mais Médicos no início de fevereiro. Na época, já havia sido divulgada sua intenção de ir para os Estados Unidos, onde tinha um namorado. O fato foi negado por ela e pelo DEM. Agora, porém, a história se concluir e fica no ar se ela tinha, desde quando saiu de Cuba para trabalhar no Brasil, a intenção de desembarcar em Miami.
Em balanço do programa divulgado ontem, 1º, a presidente Dilma Rousseff anunciou que, em abril, mais 3.745 profissionais vão se integrar ao Mais Médicos e começar a atender a população, atingindo 100% dos pedidos feitos pelos municípios quando o programa foi lançado. O Mais Médicos conta hoje com profissionais atuando em mais de 70% do total de municípios do país – 9.490 médicos em 3.025 municípios e 31 distritos indígenas.
"Até agora, milhões de pessoas já foram atendidas pelos médicos do programa, formados no Brasil ou no exterior. Na última semana, foi divulgada uma pesquisa feita com os brasileiros atendidos pelos médicos formados no exterior e o resultado nos dá a certeza de que estamos no caminho certo. Porque quase 70% consideram o atendimento ótimo ou bom. Duas em cada três aprovam a decisão de trazer médicos formados fora do Brasil para melhorar o atendimento nos nossos postos de saúde. A aprovação é ainda maior na região Nordeste, onde 72% das pessoas concordam com a decisão", disse a presidente, em sua coluna semanal Conversa com a Presidenta. (Brasil 247)
Segundo a AMB, ela comunicou seu pedido de demissão no domingo (30) e embarcou para os Estados Unidos, onde chegou segunda-feira (31). Segundo a entidade, "a partida para os Estados Unidos (que foi feita de forma independente pela própria médica) motivou-se pelo apoio do governo americano a profissionais da saúde cubanos em situação de instabilidade com o regime político da ilha".
"Respeitamos a decisão pessoal da doutora Ramona. Enquanto ela esteve conosco, procuramos mostrar que os médicos brasileiros nada têm contra os médicos estrangeiros. Nosso posicionamento em relação ao Programa Mais Médicos está relacionado com a forma que médicos cubanos são contratados e vivem no país, com uma situação de trabalho que é análoga à escravidão", disse o presidente da AMB, Florentino Cardoso.
Ramona causou polêmica ao deixar o Mais Médicos no início de fevereiro. Na época, já havia sido divulgada sua intenção de ir para os Estados Unidos, onde tinha um namorado. O fato foi negado por ela e pelo DEM. Agora, porém, a história se concluir e fica no ar se ela tinha, desde quando saiu de Cuba para trabalhar no Brasil, a intenção de desembarcar em Miami.
Em balanço do programa divulgado ontem, 1º, a presidente Dilma Rousseff anunciou que, em abril, mais 3.745 profissionais vão se integrar ao Mais Médicos e começar a atender a população, atingindo 100% dos pedidos feitos pelos municípios quando o programa foi lançado. O Mais Médicos conta hoje com profissionais atuando em mais de 70% do total de municípios do país – 9.490 médicos em 3.025 municípios e 31 distritos indígenas.
"Até agora, milhões de pessoas já foram atendidas pelos médicos do programa, formados no Brasil ou no exterior. Na última semana, foi divulgada uma pesquisa feita com os brasileiros atendidos pelos médicos formados no exterior e o resultado nos dá a certeza de que estamos no caminho certo. Porque quase 70% consideram o atendimento ótimo ou bom. Duas em cada três aprovam a decisão de trazer médicos formados fora do Brasil para melhorar o atendimento nos nossos postos de saúde. A aprovação é ainda maior na região Nordeste, onde 72% das pessoas concordam com a decisão", disse a presidente, em sua coluna semanal Conversa com a Presidenta. (Brasil 247)
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