O protesto de polícias militares causou transtorno durante todo o dia de ontem na BR-316. À noite, os dois sentidos da rodovia foram fechados, o que causou um grande congestionamento. O objetivo da categoria era reivindicar o reajuste escalonado dado aos oficiais da Polícia Militar, de 11%, até 2018, que foi aprovado anteontem na Assembleia Legislativa do Estado, conforme o projeto enviado pelo Executivo. Por volta das 8h manhã de ontem, policiais do 6º Batalhão, na BR-316, em Ananindeua, iniciaram um protesto que durou todo o dia.
Os manifestantes interditaram a rodovia, no sentido Ananindeua/Belém, por duas vezes, sendo uma vez pela manhã, durante meia hora, e novamente no início da noite, por cerca de duas horas e meia. No final da noite, por meio de nota, o governo do Estado esclareceu que uma emenda garante também aos praças (soldados, cabos e sargentos) um percentual equivalente ao dos oficiais. O reajuste deles já fora fixado em 7% e agora esse índice é acrescido de 3% graças à emenda, negociada com o governo na tramitação do projeto.
Concentrados em frente ao quartel, eles passaram o dia vigiados por oficiais da Corregedoria da PM e temiam serem presos a qualquer momento. Deputados foram até o local negociar o fim do movimento, em nome do governo. Até as 22 horas, o movimento ainda persistia.
Mais aqui > Policiais fecham rodovia
Os manifestantes interditaram a rodovia, no sentido Ananindeua/Belém, por duas vezes, sendo uma vez pela manhã, durante meia hora, e novamente no início da noite, por cerca de duas horas e meia. No final da noite, por meio de nota, o governo do Estado esclareceu que uma emenda garante também aos praças (soldados, cabos e sargentos) um percentual equivalente ao dos oficiais. O reajuste deles já fora fixado em 7% e agora esse índice é acrescido de 3% graças à emenda, negociada com o governo na tramitação do projeto.
Concentrados em frente ao quartel, eles passaram o dia vigiados por oficiais da Corregedoria da PM e temiam serem presos a qualquer momento. Deputados foram até o local negociar o fim do movimento, em nome do governo. Até as 22 horas, o movimento ainda persistia.
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