Foram suspensas, no início da noite de ontem (24), as buscas
por corpos das vítimas do acidente com o bimotor Beechcraf Baron, que
caiu nas matas de Jacareacanga no último dia 18 de março. Até então, o
avião continua preso ao solo. A expectativa é que nesta sexta-feira
(25), os primeiros corpos sejam resgatados do local.
O delegado Lucivelton Silva, em entrevista a ORM News, falou sobre a dificuldade da operação. 'Trabalham no local equipes da FAB, Exército e Corpo de Bombeiros. Hoje, eles precisaram descer o material necessário para a operação usando rapel. Depois, algumas tentativas para remover a aeronave do solo foram feitas, mas sem muito sucesso'. Foi usada uma talha para puxá-lo pela calda. Porém, a chuva desse tempo todo ficou acumulada lá dentro, e o avião ficou muito pesado, impossibilitando a retirada. Amanhã será usada uma bomba para tirar essa água', explicou.
Ainda de acordo com o policial, 80% da aeronave está 'enterrada' no solo, o que complica mais ainda a operação. 'Por conta da velocidade da queda, e a forma como o avião deve ter caído (de bico), apenas 20% dele ficou do lado de fora da terra, por isso a dificuldade em remover sem danificar nada', finalizou.
Relembre o caso - O bimotor Beechcraf Baron decolou do aeroporto de Itaituba às 11h40 do dia 18 de março e sumiu cerca de uma hora e 20 minutos depois do piloto ter feito o último contato pelo rádio. Além das buscas aéreas, voluntários, que incluem moradores de Jacareacanga, funcionários do Distrito Sanitário Indígena e indígenas da tribo Munduruku fizeram procuras diárias na mata.
Na aeronave viajavam cinco pessoas: três técnicas de enfermagem: Rayline Sabrina Brito Campos, Luciney Aguiar de Sousa e Raimunda Lúcia da Silva Costa, o motorista Ari Lima e o piloto Luiz Feltrin. Uma das passageiras chegou a mandar mensagens de celular a um tio avisando que o avião passava por problemas.
Durante mais de um mês de buscas, a FAB empregou 50 militares na missão de busca, incluindo os do SALVAERO Amazônico; empregou um helicóptero H-60 Blackhawk e aviões SC-105 Amazonas e P-3 Orion na operação, que até o dia 16 deste mês, já haviam voado mais de 200 horas tentando encontrar a aeronave. (Orm News)
O delegado Lucivelton Silva, em entrevista a ORM News, falou sobre a dificuldade da operação. 'Trabalham no local equipes da FAB, Exército e Corpo de Bombeiros. Hoje, eles precisaram descer o material necessário para a operação usando rapel. Depois, algumas tentativas para remover a aeronave do solo foram feitas, mas sem muito sucesso'. Foi usada uma talha para puxá-lo pela calda. Porém, a chuva desse tempo todo ficou acumulada lá dentro, e o avião ficou muito pesado, impossibilitando a retirada. Amanhã será usada uma bomba para tirar essa água', explicou.
Ainda de acordo com o policial, 80% da aeronave está 'enterrada' no solo, o que complica mais ainda a operação. 'Por conta da velocidade da queda, e a forma como o avião deve ter caído (de bico), apenas 20% dele ficou do lado de fora da terra, por isso a dificuldade em remover sem danificar nada', finalizou.
Relembre o caso - O bimotor Beechcraf Baron decolou do aeroporto de Itaituba às 11h40 do dia 18 de março e sumiu cerca de uma hora e 20 minutos depois do piloto ter feito o último contato pelo rádio. Além das buscas aéreas, voluntários, que incluem moradores de Jacareacanga, funcionários do Distrito Sanitário Indígena e indígenas da tribo Munduruku fizeram procuras diárias na mata.
Na aeronave viajavam cinco pessoas: três técnicas de enfermagem: Rayline Sabrina Brito Campos, Luciney Aguiar de Sousa e Raimunda Lúcia da Silva Costa, o motorista Ari Lima e o piloto Luiz Feltrin. Uma das passageiras chegou a mandar mensagens de celular a um tio avisando que o avião passava por problemas.
Durante mais de um mês de buscas, a FAB empregou 50 militares na missão de busca, incluindo os do SALVAERO Amazônico; empregou um helicóptero H-60 Blackhawk e aviões SC-105 Amazonas e P-3 Orion na operação, que até o dia 16 deste mês, já haviam voado mais de 200 horas tentando encontrar a aeronave. (Orm News)
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