Os proprietários de supermercados de Belém e zona metropolitana sentaram ontem com os trabalhadores para negociar um acordo e impedir que categoria inicie uma greve na próxima segunda-feira. A patronal ofereceu reajuste de 14%, com piso salarial de R$ 940,00, mais R$ 200,00 em tíquete-alimentação, plano de saúde, jornada semanal de 42 horas, sete por dia; fim do banco de horas, seis feriados garantidos, inclusive nas lojas 24 horas.
Durante a Copa do Mundo, no dia em que o Brasil jogar, os supermercados fecharão com uma hora de antecedência do início do jogo e só reabrirão as portas no dia seguinte. A proposta, considerada positiva pelos trabalhadores que participaram da negociação, será apresentada em assembleia marcada para este domingo.
A audiência de conciliação aconteceu na sede do Ministério Público do Trabalho, ontem à tarde e terminou por volta das 20h30. Participou da audiência, que durou seis horas, a procuradora do Trabalho Cintia de Nazaré, que mediou as negociações. Representaram os trabalhadores os presidentes da Federação dos Trabalhadores no Comércio e Serviços dos Estados do Pará e Amapá, deputado Zé Francisco; do Sindicato dos Trabalhadores no Comércio Supermercadista, Antonio Caetano; do Sindicato dos Empregados no Comércio, Ivan Duarte; e Jorge Soares, representando os trabalhadores da zona metropolitana, além do assessor jurídico da Fetracom, Mauro Rios.
Pelo lado empresarial compareceram o presidente do Sindicato das Empresas Varejistas e Atacadistas, Fernando Brito; Oscar Corrêa, do Grupo Líder; Carlos Limão, do grupo Amazônia, Jorge Portugal e Zé do Formosa.
Segundo Zé Francisco, as propostas da patronal serão levadas aos trabalhadores em assembleia geral no domingo, às 9 horas, na praça do Operário. "O acordo é bom, as propostas são boas, mas tudo vai depender da decisão dos trabalhadores", acrescentou o presidente da Fetracom.
Mais aqui >Greve ronda supermercados
Durante a Copa do Mundo, no dia em que o Brasil jogar, os supermercados fecharão com uma hora de antecedência do início do jogo e só reabrirão as portas no dia seguinte. A proposta, considerada positiva pelos trabalhadores que participaram da negociação, será apresentada em assembleia marcada para este domingo.
A audiência de conciliação aconteceu na sede do Ministério Público do Trabalho, ontem à tarde e terminou por volta das 20h30. Participou da audiência, que durou seis horas, a procuradora do Trabalho Cintia de Nazaré, que mediou as negociações. Representaram os trabalhadores os presidentes da Federação dos Trabalhadores no Comércio e Serviços dos Estados do Pará e Amapá, deputado Zé Francisco; do Sindicato dos Trabalhadores no Comércio Supermercadista, Antonio Caetano; do Sindicato dos Empregados no Comércio, Ivan Duarte; e Jorge Soares, representando os trabalhadores da zona metropolitana, além do assessor jurídico da Fetracom, Mauro Rios.
Pelo lado empresarial compareceram o presidente do Sindicato das Empresas Varejistas e Atacadistas, Fernando Brito; Oscar Corrêa, do Grupo Líder; Carlos Limão, do grupo Amazônia, Jorge Portugal e Zé do Formosa.
Segundo Zé Francisco, as propostas da patronal serão levadas aos trabalhadores em assembleia geral no domingo, às 9 horas, na praça do Operário. "O acordo é bom, as propostas são boas, mas tudo vai depender da decisão dos trabalhadores", acrescentou o presidente da Fetracom.
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