A seleção brasileira vai mandar a campo uma de suas equipes mais midiáticas de todos os tempos. Juntas, as 13 principais caras do Brasil na Copa do Mundo têm seus nomes atrelados a 45 comerciais. Nessa conta estão os 11 titulares da Copa das Confederações, o reserva mais usado (o meia-atacante Bernard) e o treinador Luiz Felipe Scolari. Apenas para efeito de comparação, os mesmos 13 principais representantes do time em 2010 eram vinculados a exatas 13 propagandas.
Diversos fatores pesam a favor de que essa seja uma das equipes mais “aparecidas” dos últimos tempos. Um deles é pelo próprio treinador. Scolari, diferentemente do técnico de 2010, Dunga, é o segundo maior garoto propaganda do time. Aparece em nada menos que sete comerciais. Vai desde fornecedores de material esportivo a supermercados; de cerveja, a refrigerante, de operadora de telefone celular a carros. Na Copa da África do Sul, há quatro anos, Dunga estrelava apenas dois comerciais.
Diante das críticas de se dedicar tanto à publicidade, Scolari disse, em entrevista à revista Época, que conseguiu administrar seu tempo e que todas as gravações ocorreram até fevereiro e que teve os últimos três meses para observar os jogadores que convocaria. “Fui contratado por grandes marcas. Não tinha por que não fazer. Minha imagem perante o público brasileiro é boa”, falou para a revista.
Nessa atual equipe apenas Neymar aparece em mais comerciais do que Scolari. É o garoto propaganda de 12 produtos. Dos 12 jogadores avaliados pela reportagem, só o goleiro Julio César e o volante Luiz Gustavo não representam nenhuma marca publicamente. O primeiro porque, possivelmente, está longe de ser uma unanimidade debaixo das traves. O segundo, por não ter tanto carisma quanto os outros jovens do elenco e não ser tão conhecido no Brasil.
Na Copa passada, além de Dunga, apenas Robinho, Luis Fabiano, Kaká e Daniel Alves apareciam em anúncios publicitários com frequência.
Diversos fatores pesam a favor de que essa seja uma das equipes mais “aparecidas” dos últimos tempos. Um deles é pelo próprio treinador. Scolari, diferentemente do técnico de 2010, Dunga, é o segundo maior garoto propaganda do time. Aparece em nada menos que sete comerciais. Vai desde fornecedores de material esportivo a supermercados; de cerveja, a refrigerante, de operadora de telefone celular a carros. Na Copa da África do Sul, há quatro anos, Dunga estrelava apenas dois comerciais.
Diante das críticas de se dedicar tanto à publicidade, Scolari disse, em entrevista à revista Época, que conseguiu administrar seu tempo e que todas as gravações ocorreram até fevereiro e que teve os últimos três meses para observar os jogadores que convocaria. “Fui contratado por grandes marcas. Não tinha por que não fazer. Minha imagem perante o público brasileiro é boa”, falou para a revista.
Nessa atual equipe apenas Neymar aparece em mais comerciais do que Scolari. É o garoto propaganda de 12 produtos. Dos 12 jogadores avaliados pela reportagem, só o goleiro Julio César e o volante Luiz Gustavo não representam nenhuma marca publicamente. O primeiro porque, possivelmente, está longe de ser uma unanimidade debaixo das traves. O segundo, por não ter tanto carisma quanto os outros jovens do elenco e não ser tão conhecido no Brasil.
Na Copa passada, além de Dunga, apenas Robinho, Luis Fabiano, Kaká e Daniel Alves apareciam em anúncios publicitários com frequência.
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