Jornal do Brasil
Hoje, a 17 dias da Copa do Mundo, o povo assiste a manifestações que jamais serão contra o jogador brasileiro, jamais serão contra o Brasil, mas com certeza será contra o privilégio que o futebol brasileiro só oferece para o jogador.
Não há segmento da sociedade brasileira que se beneficie com o futebol. Os clubes em situação pré-falimentar devem milhões de reais aos cofres públicos por impostos que nunca foram pagos e jamais serão. Impostos que foram criados para investir em educação, saúde e segurança da nação. Nunca houve qualquer contribuição para que o mesmo miserável povo pudesse dizer: "O esporte que eu amo me transfere migalhas."
A raiva do povo é exatamente contra esses milhões que fazem falta à educação, à saúde e à segurança. Alguns transferidos ilicitamente para cofres dos perpétuos ladrões da República: os que constroem e os que mandam construir.
Este povo apaixonado pelo futebol está vendo seu país oferecer os privilégios de sua natureza, os privilégios de sua conhecida simpatia e carinhosa receptividade a todos, de todas as cores, de todos os povos. Este mesmo povo é obrigado a ver autoridades que comandam este esporte - que podiam ser confundidos com delinquentes - humilhá-lo e ofendê-lo. E também é obrigado a assistir a alguns atletas e ex-atletas, que nunca deram aos seus clubes locais nenhuma felicidade, e que nunca devem ter pago impostos sobre o que ganharam lá fora.
Não há segmento da sociedade brasileira que se beneficie com o futebol. Os clubes em situação pré-falimentar devem milhões de reais aos cofres públicos por impostos que nunca foram pagos e jamais serão. Impostos que foram criados para investir em educação, saúde e segurança da nação. Nunca houve qualquer contribuição para que o mesmo miserável povo pudesse dizer: "O esporte que eu amo me transfere migalhas."
A raiva do povo é exatamente contra esses milhões que fazem falta à educação, à saúde e à segurança. Alguns transferidos ilicitamente para cofres dos perpétuos ladrões da República: os que constroem e os que mandam construir.
Este povo apaixonado pelo futebol está vendo seu país oferecer os privilégios de sua natureza, os privilégios de sua conhecida simpatia e carinhosa receptividade a todos, de todas as cores, de todos os povos. Este mesmo povo é obrigado a ver autoridades que comandam este esporte - que podiam ser confundidos com delinquentes - humilhá-lo e ofendê-lo. E também é obrigado a assistir a alguns atletas e ex-atletas, que nunca deram aos seus clubes locais nenhuma felicidade, e que nunca devem ter pago impostos sobre o que ganharam lá fora.
Nenhum comentário:
Postar um comentário