O esperado era que um paraplégico, usando o exoesqueleto, levantasse de sua cadeira de rodas, desse alguns passos no gramado e então chutasse a bola para dar início aos jogos. Nicolelis, cientista da Universidade de Duke, nos Estados Unidos, lançou o projeto Andar de Novo para fazer uma veste robótica de metal leve que leria os sinais elétricos emitidos pelo cérebro de um paraplégico e faria com que ele andasse. Por meio de um sistema chamado interface cérebro-máquina (ICM), os sinais enviados pelo cérebro seriam captados por uma touca repleta de eletrodos de eletroencefalograma (EEG) e enviados a um computador em uma mochila, nas costas do robô. Ali, eles seriam traduzidos e transformados em comandos de movimento. Giroscópios acoplados às costas do robô garantiriam o equilíbrio do exoesqueleto.
Mais aqui >Exoesqueleto 'some' na abertura
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