O Psol oficializou ontem (22) a candidatura da ex-deputada Luciana Genro (RS) à Presidência da República nas eleições de outubro. Como vice, foi indicado Jorge Paes, membro do diretório paulista. Ela promete levar para o debate eleitoral temas como a descriminalização da maconha, a garantia dos direitos LGBT e a legalização do aborto como política pública de saúde. "Eles não tem coragem de apresentar propostas concretas. Vamos demonstrar a insatisfação da juventude que foi às ruas com o sistema que vamos confrontar", afirmou.
Questionada se seria "a voz das ruas", disse que isso seria muita "pretensão". "Seria muita pretensão dizer que somos a voz dessas manifestações, mas nós queremos dar voz para essas demandas que vieram das ruas no ano passado. São demandas que vêm do povo, da classe trabalhadora e que não foram atendidas pelos governantes", disse.
A candidata afirmou ainda que as três principais candidaturas à Presidência - a reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT), a eleição do senador Aécio Neves (PSDB) e do ex-governador Eduardo Campos (PSB) - não representam nenhum tipo de mudança.
"Embora diferentes, esses projetos não são antagônicos. São projetos burgueses que o PSDB representa com seu reacionário e retrocesso ao neoliberalismo puro, é o projeto do continuísmo representado pelo PT, é o projeto que fica no meio do caminho, do Eduardo Campos, que não sabe se quer continuar com o que está aí ou se quer retroceder ainda mais", disse. Luciana Genro, 43, foi duas vezes deputada estadual no Rio Grande do Sul e deputada federal também por dois mandatos. Ela é filha do governador gaúcho, Tarso Genro (PT).
Questionada se seria "a voz das ruas", disse que isso seria muita "pretensão". "Seria muita pretensão dizer que somos a voz dessas manifestações, mas nós queremos dar voz para essas demandas que vieram das ruas no ano passado. São demandas que vêm do povo, da classe trabalhadora e que não foram atendidas pelos governantes", disse.
A candidata afirmou ainda que as três principais candidaturas à Presidência - a reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT), a eleição do senador Aécio Neves (PSDB) e do ex-governador Eduardo Campos (PSB) - não representam nenhum tipo de mudança.
"Embora diferentes, esses projetos não são antagônicos. São projetos burgueses que o PSDB representa com seu reacionário e retrocesso ao neoliberalismo puro, é o projeto do continuísmo representado pelo PT, é o projeto que fica no meio do caminho, do Eduardo Campos, que não sabe se quer continuar com o que está aí ou se quer retroceder ainda mais", disse. Luciana Genro, 43, foi duas vezes deputada estadual no Rio Grande do Sul e deputada federal também por dois mandatos. Ela é filha do governador gaúcho, Tarso Genro (PT).
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