O pedido foi formalmente apresentado em dezembro de 2012, no final da gestão do ex-presidente Ophir Cavalcante Junior. As tratativas com a organização foram conduzidas pelo presidente do Conselho Federal da OAB, Marcus Vinícius Furtado Coêlho, que assumiu o comando da entidade em fevereiro de 2013.
A Ordem afirmou atuar na defesa da lei, dos direitos humanos e da Justiça social, podendo auxiliar a OEA com registros de denúncias sobre violações de direitos no Brasil, com métodos de resolução de conflitos e com a capacitação de pessoas sobre temas ligados à cidadania. Disse ainda que poderia participar de intercâmbio sobre temas como direito internacional, democracia, meio ambiente e acesso à Justiça.
A OEA foi fundada em 1948 e congrega os 35 Estados independentes das Américas, incluindo o Brasil, e se define como o principal fórum governamental político, jurídico e social da região. A União Europeia e outros 69 Estados receberam o status de observadores permanentes. (Conjur)
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