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terça-feira, 17 de junho de 2014

Pela primeira vez, hino do Brasil à capela foi no Mangueirão em Belém do Pará

A partida de abertura da Copa do Mundo entre Brasil e Croácia mostrou para o mundo a força do torcedor brasileiro, que quebrou o protocolo e cantou o hino nacional até o final, indo além do que os pouco mais de 30 segundos que a Fifa reproduz oficialmente antes de cada jogo. A atitude virou tendência no Mundial, seguida pelas torcidas de Chile e Colômbia. Muita gente pode não lembrar, mas a emoção do hino à capela começou com os paraenses, no Superclássico das Américas, em 2011

O segundo confronto entre Brasil e Argentina aconteceu no Estádio Olímpico Mangueirão, em Belém. Na ida, em Córdoba, os times empataram por 0 a 0. O apoio incondicional da torcida paraense foi um show à parte e ficou evidenciada quando o sistema de som encerrou o hino brasileiro e as mais de 40 mil pessoas continuaram cantando, gesto importante para a vitória canarinho por 2 a 0.

Ao final do hino à capela, era nítido o encantamento dos jogadores brasileiros e argentinos. O atacante Neymar foi um dos mais emocionados com o apoio da torcida. O narrador Galvão Bueno chegou a afirmar que "Se isso não mexe com o jogador, nada mais no mundo mexe”.
 
O exemplo foi seguido pelos torcedores de Fortaleza durante a Copa das Confederações do ano passado. Antes da bola rolar para a vitória do Brasil por 2 a 0 sobre México, os cearenses cantaram efusivamente o hino nacional.

Um comentário:

  1. Mas o insuportável Galvão disse que tudo havia começado lá em Fortaleza. Tudo se pode esperar de um sujeito com muitos anos de microfone que pronuncia PREVILÉGIO e não PRIVILÉGIO.

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