José Serra e Geraldo Alckmin prestam apoio à Aécio Neves na convenção do PSDB
Depois de três derrotas consecutivas nas eleições para o Palácio do Planalto, o PSDB oficializou neste sábado, em solo paulista, o nome do mineiro Aécio Neves como candidato à Presidência da República. Aos 54 anos, Aécio deu a largada a sua pré-campanha desatando um dos nós que marcaram as últimas três últimas campanhas presidenciais vencidas pelo PT: as disputas dentro do próprio partido. Neste sábado, o candidato tucano recebeu o apoio público dos principais líderes do PSDB paulista, como o ex-governador José Serra, que insuflou a seção paulista da sigla com um recado direto ao partido: “Ninguém aguenta mais isso". Aécio fez coro: "Um tsunami vai varrer do governo aqueles que não têm se mostrado dignos de atender às demandas da sociedade."
"Temos um encontro marcado com o Brasil. O PSDB e aliados chegam unidos para essa disputa. Estamos todos juntos, com Aécio à frente", afirmou Serra. "Petistas já não sabem por que governam o Brasil, nem sabem por que pretendem ficar mais quatro anos. Eles não têm nenhum futuro a oferecer. O PT neste momento é a vanguarda do atraso", completou.
"As ruas deram o recado. É preciso ouvir a voz das ruas. Temos que ouvir o povo e estar mais próximos dele", disse o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.
"Há uma ansiedade nas ruas. Essa é a verdadeira política, trazer esperança ao povo. Aécio será o presidente do emprego, da oportunidade, da renda das pessoas. É tempo de trabalho, de competência, de seriedade", disse o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin.
Aécio prometeu ainda "derrubar muros" para reaproximar o brasileiro da política. "Precisamos erguer pontes que permitam o reencontro dos cidadãos com seus representantes e que possam unir governo e sociedade. Não podemos deixar que a indignação nos paralise, que o individualismo nos afaste uns dos outros. O Brasil precisa se reencontrar rapidamente consigo mesmo."
Além de Serra, FHC e do governador Geraldo Alckmin, compareceram à Convenção Nacional do PSDB a filha de Juscelino Kubitschek, Maristela, e os governadores tucanos Beto Richa (PR), Simão Jatene (PA), Marconi Perillo (GO), Siqueira Campos (TO), Alberto Pinto Coelho (MG) e Teotonio Vilela (AL).
"Temos um encontro marcado com o Brasil. O PSDB e aliados chegam unidos para essa disputa. Estamos todos juntos, com Aécio à frente", afirmou Serra. "Petistas já não sabem por que governam o Brasil, nem sabem por que pretendem ficar mais quatro anos. Eles não têm nenhum futuro a oferecer. O PT neste momento é a vanguarda do atraso", completou.
"As ruas deram o recado. É preciso ouvir a voz das ruas. Temos que ouvir o povo e estar mais próximos dele", disse o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.
"Há uma ansiedade nas ruas. Essa é a verdadeira política, trazer esperança ao povo. Aécio será o presidente do emprego, da oportunidade, da renda das pessoas. É tempo de trabalho, de competência, de seriedade", disse o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin.
Aécio prometeu ainda "derrubar muros" para reaproximar o brasileiro da política. "Precisamos erguer pontes que permitam o reencontro dos cidadãos com seus representantes e que possam unir governo e sociedade. Não podemos deixar que a indignação nos paralise, que o individualismo nos afaste uns dos outros. O Brasil precisa se reencontrar rapidamente consigo mesmo."
Além de Serra, FHC e do governador Geraldo Alckmin, compareceram à Convenção Nacional do PSDB a filha de Juscelino Kubitschek, Maristela, e os governadores tucanos Beto Richa (PR), Simão Jatene (PA), Marconi Perillo (GO), Siqueira Campos (TO), Alberto Pinto Coelho (MG) e Teotonio Vilela (AL).
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