Por Cardeal Orani Tempesta
Com o início da Copa do Mundo algumas mensagens chamam nossa atenção: o Papa Francisco nos recordou que é um tempo de ser solidário e ocasião de diálogo, de compreensão, de enriquecimento humano reciproco. Ele lembra que o futebol deveria ser “uma escola para a construção de uma cultura de encontro, que permita a paz e a harmonia entre os povos”.
A nossa Conferência Episcopal, em sua mensagem “jogando pela vida”, recorda que a sociedade brasileira é convidada a aderir ao projeto “Copa da Paz” e à campanha “jogando a favor da vida – denuncie o tráfico humano”. Recorda que “somos convocados para formar um único time, no qual todos seremos titulares para o jogo da vida que não admite espectadores.”
Com o início da Copa do Mundo algumas mensagens chamam nossa atenção: o Papa Francisco nos recordou que é um tempo de ser solidário e ocasião de diálogo, de compreensão, de enriquecimento humano reciproco. Ele lembra que o futebol deveria ser “uma escola para a construção de uma cultura de encontro, que permita a paz e a harmonia entre os povos”.
A nossa Conferência Episcopal, em sua mensagem “jogando pela vida”, recorda que a sociedade brasileira é convidada a aderir ao projeto “Copa da Paz” e à campanha “jogando a favor da vida – denuncie o tráfico humano”. Recorda que “somos convocados para formar um único time, no qual todos seremos titulares para o jogo da vida que não admite espectadores.”
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