O ministro Joaquim Barbosa presidirá nesta terça-feira, 1º, sua
última sessão no Supremo Tribunal Federal antes da aposentadoria,
prevista para este mês. Relator do processo do mensalão, Barbosa deixou
sua marca ao conduzir à condenação personagens importantes do governo
Lula, como o ex-ministro José Dirceu.
Uma condenação que contrariou a tradição de impunidade no julgamento de políticos suspeitos de corrupção. No imaginário da opinião pública, foi alçado à condição de xerife, de herói nacional, de algoz do PT.
A fama decorreu das discussões travadas em plenário, das críticas aos costumes políticos e aos ataques contra o julgamento diferenciado de réus ricos ou poderosos. Mas seus críticos apontam um lado diverso da moeda: ele não teria transformado as bandeiras defendidas publicamente em políticas públicas.
Uma condenação que contrariou a tradição de impunidade no julgamento de políticos suspeitos de corrupção. No imaginário da opinião pública, foi alçado à condição de xerife, de herói nacional, de algoz do PT.
A fama decorreu das discussões travadas em plenário, das críticas aos costumes políticos e aos ataques contra o julgamento diferenciado de réus ricos ou poderosos. Mas seus críticos apontam um lado diverso da moeda: ele não teria transformado as bandeiras defendidas publicamente em políticas públicas.
Barbosa vai renunciar aos cargos de presidente e ministro do STF quatro
meses antes do fim de seu mandato de chefe do Judiciário. Ele afasta-se
em meio a um clima de isolamento no tribunal, cuja derrota na última
quarta-feira foi o ponto final. Naquele dia, o plenário derrubou
decisões de Barbosa e liberou condenados no processo do mensalão para o
trabalho fora do presídio. (OrmNews)
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