No levantamento anterior do Datafolha, realizado no início de junho, Dilma tinha 34% das intenções de voto, Aécio, 19%, e Campos, 7%.
O percentual de entrevistados que disseram não saber em quem votar ou que não responderam passou de 13% para 11% entre a pesquisa de junho e a deste mês. Brancos e nulos eram 17% e agora são 13%.
Veja os números do Datafolha:
- Dilma Rousseff (PT): 38%
- Aécio Neves (PSDB): 20%
- Eduardo Campos (PSB): 9%
- Pastor Everaldo (PSC): 4%
- José Maria (PSTU): 2%
- Eduardo Jorge (PV): 1%
- Mauro Iasi (PCB): 1%
- Luciana Genro (PSOL): 1%
- Eymael (PSDC): 0%
- Levy Fidelix (PRTB): 0%
- Brancos/nulos/nenhum: 13%
- Não sabe: 11%
A pesquisa do Datafolha foi realizada entre os dias 1 e 2 de julho. Foram entrevistadas 2.857 eleitores em 177 cidades do país. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%, o que quer dizer que o instituto tem 95% de certeza de que os resultados obtidos estão dentro da margem de erro.
A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-00194/2014.
Em comparação com a sondagem anterior do Datafolha, publicada no dia 6 de junho, Dilma subiu quatro pontos percentuais, Aécio um ponto e Campos dois pontos percentuais.
Se a comparação, porém, for com uma pesquisa mais recente, a do Ibope de duas semanas atrás, mais precisamente do dia 19, Dilma, Aécio e Campos caíram um ponto percentual cada.
Neste caso, pode-se inferir que o sucesso inegável da Copa não ajudou Dilma em nada. Mais: não mexeu no quadro eleitoral, pelo menos ainda.
A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-00194/2014.
Em comparação com a sondagem anterior do Datafolha, publicada no dia 6 de junho, Dilma subiu quatro pontos percentuais, Aécio um ponto e Campos dois pontos percentuais.
Se a comparação, porém, for com uma pesquisa mais recente, a do Ibope de duas semanas atrás, mais precisamente do dia 19, Dilma, Aécio e Campos caíram um ponto percentual cada.
Neste caso, pode-se inferir que o sucesso inegável da Copa não ajudou Dilma em nada. Mais: não mexeu no quadro eleitoral, pelo menos ainda.
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