O advogado de Demóstenes Torres alegava, basicamente, que o seu cliente estaria submetido, ilegalmente, a um segundo processo administrativo disciplinar, tendo como fundamento os mesmos "fatos materiais" constantes do processo no Senado que culminou com a cassação do seu mandato. Ele fora acusado de ter utilizado o mandato para auxiliar os negócios do empresário-contraventor Carlinhos Cachoeira, preso em fevereiro de 2012 durante a Operação Monte Carlo, da Polícia Federal.
A defesa de Demóstenes Torres também argumentou que o processo administrativo disciplinar (PAD) aberto no CNMP teria violado a do cargo vitalício de procurador de Justiça do estado de Goiás.
Nenhum comentário:
Postar um comentário