O papa Francisco fez um apelo emocionado pela paz, ontem, durante seu discurso semanal de Angelus na Praça de São Pedro.
Quando o pontífice argentino encerrava o seu discurso habitual para os fiéis, ele falou sobre o centenário do início da Primeira Guerra Mundial, que está se aproximando, e disse que seus pensamentos estavam no Oriente Médio, no Iraque e, especialmente, na Ucrânia.
Com a voz aparentemente emocionada, o papa saiu do script do seu discurso, para fazer um apelo direto pelo fim dos combates. "Parem, por favor! Eu lhes peço de coração, está na hora de parar. Parem, por favor!"
Embora ele não tenha feito nenhuma referência direta à situação na Faixa de Gaza, os comentários vieram depois que uma trégua humanitária foi quebrada neste domingo com a retomada dos combates, em que mais de mil pessoas, a maioria civis, incluindo dezenas de crianças, foram mortas.
"Irmãos e irmãs, nunca a guerra, nunca a guerra", disse ele. "Estou pensando principalmente nas crianças que estão sendo privadas da esperança de uma vida digna, de um futuro", acrescentou.
"Crianças mortas, crianças feridas, crianças mutiladas, crianças órfãs, crianças cujos brinquedos são coisas que sobraram da guerra, crianças que não conseguem mais sorrir", disse ele.
Quando o pontífice argentino encerrava o seu discurso habitual para os fiéis, ele falou sobre o centenário do início da Primeira Guerra Mundial, que está se aproximando, e disse que seus pensamentos estavam no Oriente Médio, no Iraque e, especialmente, na Ucrânia.
Com a voz aparentemente emocionada, o papa saiu do script do seu discurso, para fazer um apelo direto pelo fim dos combates. "Parem, por favor! Eu lhes peço de coração, está na hora de parar. Parem, por favor!"
Embora ele não tenha feito nenhuma referência direta à situação na Faixa de Gaza, os comentários vieram depois que uma trégua humanitária foi quebrada neste domingo com a retomada dos combates, em que mais de mil pessoas, a maioria civis, incluindo dezenas de crianças, foram mortas.
"Irmãos e irmãs, nunca a guerra, nunca a guerra", disse ele. "Estou pensando principalmente nas crianças que estão sendo privadas da esperança de uma vida digna, de um futuro", acrescentou.
"Crianças mortas, crianças feridas, crianças mutiladas, crianças órfãs, crianças cujos brinquedos são coisas que sobraram da guerra, crianças que não conseguem mais sorrir", disse ele.
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