Pesquisa encomendada pelo Conselho Nacional de Justiça mostra que 94% dos tribunais do país utilizam ferramentas de redes sociais para a divulgação de suas ações. O Twitter é a plataforma mais utilizada (91% dos tribunais), seguido pelo Facebook (72%), pela rede de compartilhamento de fotos Flickr (65%), pelo YouTube (42%) e pelas plataformas Instagram e Google Plus (12% cada). O levantamento do Centro de Estudos Temáticos de Administração Pública foi respondido por 86 dos 91 tribunais brasileiros, entre junho e julho. Os números foram apresentados no II Workshop de Redes Sociais do Poder Judiciário.
De acordo com a pesquisa, um terço do conteúdo publicado pelos tribunais apenas replicam notícias dos sites oficiais. Em 27% dos casos, trata-se de divulgação de campanhas institucionais e, em 19%, propaganda de eventos. Em 69% dos casos, não há planejamento por parte das cortes na utilização das redes sociais e metade deles não utilizam qualquer tipo de medição de engajamento ou alcance do conteúdo publicado. Para a editora de conteúdo digital do CNJ, Patrícia Costa, o objetivo da pesquisa é saber justamente onde os tribunais podem melhorar. (Conjur)
De acordo com a pesquisa, um terço do conteúdo publicado pelos tribunais apenas replicam notícias dos sites oficiais. Em 27% dos casos, trata-se de divulgação de campanhas institucionais e, em 19%, propaganda de eventos. Em 69% dos casos, não há planejamento por parte das cortes na utilização das redes sociais e metade deles não utilizam qualquer tipo de medição de engajamento ou alcance do conteúdo publicado. Para a editora de conteúdo digital do CNJ, Patrícia Costa, o objetivo da pesquisa é saber justamente onde os tribunais podem melhorar. (Conjur)
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