Como já havia sido informado extraoficialmente, o PSB (Partido Socialista Brasileiro) confirmou, na noite desta quarta-feira (20), Marina Silva como candidata do partido à presidência da república. O vice é Beto Albuquerque.
O anúncio foi realizado logo após o término de uma reunião na sede do partido em Brasília. O PSB tem agora até o próximo sábado (23) para registrar a nova chapa junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
A mudança acontece após a morte de Eduardo Campos, que era o candidato do partido nas eleições deste ano. Marina era sua vice. Dirigentes do PSB apontaram como "natural" a escolha de Marina Silva, que ficou em terceiro lugar na disputa presidencial de 2010 – atrás de Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB) –, com quase 20 milhões de votos ou 19% da preferência do eleitorado.
Marina Silva - A ex-senadora é conhecida por defender causas relacionadas à proteção do meio ambiente e do desenvolvimento sustentável. Marina Silva, assim como Eduardo Campos, chegou a ser ministra do governo Luiz Inácio Lula da Silva, ao chefiar a pasta do Meio Ambiente.
Nascida no Acre e filha de seringueiro, Marina diz publicamente que uns de seus principais mentores na vida política são o ex-presidente Lula e o ativista ambiental Francisco Alves Mendes Filho, conhecido como Chico Mendes, que foi assassinado em 1988.
Em 2010, Marina Silva se candidatou ao Planalto pelo Partido Verde (PV) e obteve no primeiro turno 20% das intenções de voto. À época, disputaram o segundo turno Dilma Rousseff (PT) e o ex-governador de São Paulo José Serra (PSDB).
Beto Albuquerque - Líder do PSB na Câmara, Beto Albuquerque está no seu quarto mandato consecutivo como deputado federal pelo partido. Gaúcho natural de Passo Fundo, o político já trabalhou para o governador petista Tarso Genro como secretário de Infraestrutura e Logística de 2010 a 2012.
Nas eleições de 2014, abriu mão de tentar a reeleição à Câmara dos Deputados para disputar uma vaga no Senado Federal e, segundo recente pesquisa eleitoral, estava em terceiro lugar na intenção de voto. A candidatura atendia a um pedido do partido, que apoia a candidatura do peemedebista José Ivo Sartori ao governo do Rio Grande do Sul.
O anúncio foi realizado logo após o término de uma reunião na sede do partido em Brasília. O PSB tem agora até o próximo sábado (23) para registrar a nova chapa junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
A mudança acontece após a morte de Eduardo Campos, que era o candidato do partido nas eleições deste ano. Marina era sua vice. Dirigentes do PSB apontaram como "natural" a escolha de Marina Silva, que ficou em terceiro lugar na disputa presidencial de 2010 – atrás de Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB) –, com quase 20 milhões de votos ou 19% da preferência do eleitorado.
Marina Silva - A ex-senadora é conhecida por defender causas relacionadas à proteção do meio ambiente e do desenvolvimento sustentável. Marina Silva, assim como Eduardo Campos, chegou a ser ministra do governo Luiz Inácio Lula da Silva, ao chefiar a pasta do Meio Ambiente.
Nascida no Acre e filha de seringueiro, Marina diz publicamente que uns de seus principais mentores na vida política são o ex-presidente Lula e o ativista ambiental Francisco Alves Mendes Filho, conhecido como Chico Mendes, que foi assassinado em 1988.
Em 2010, Marina Silva se candidatou ao Planalto pelo Partido Verde (PV) e obteve no primeiro turno 20% das intenções de voto. À época, disputaram o segundo turno Dilma Rousseff (PT) e o ex-governador de São Paulo José Serra (PSDB).
Beto Albuquerque - Líder do PSB na Câmara, Beto Albuquerque está no seu quarto mandato consecutivo como deputado federal pelo partido. Gaúcho natural de Passo Fundo, o político já trabalhou para o governador petista Tarso Genro como secretário de Infraestrutura e Logística de 2010 a 2012.
Nas eleições de 2014, abriu mão de tentar a reeleição à Câmara dos Deputados para disputar uma vaga no Senado Federal e, segundo recente pesquisa eleitoral, estava em terceiro lugar na intenção de voto. A candidatura atendia a um pedido do partido, que apoia a candidatura do peemedebista José Ivo Sartori ao governo do Rio Grande do Sul.
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