Aos 37 anos, ela foi considerada no meio jurídico nova para assumir o cargo e dificilmente teria chegado ao Tribunal se o pai não estivesse no STF. Ela foi a mais votada em uma lista tríplice enviada pelo tribunal a presidente e derrotou advogados mais experientes, como Luiz Henrique Alochio, 43, e Rosane Thomé, 52.
A pressão de ministros do STF para nomeações de seus filhos foi colocada em questão pela OAB. A Ordem decidou mudar o processo de escolha para os tribunais após investidas pessoais de Luiz Fux para impulsionar a filha Marianna à vaga de desembargadora no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro. A pré-seleção feita em julho foi anulada. A partir de agora, todos os conselheiros vão fazer a triagem e a votação também será aberta. (Brasil 247)
A Presidente aceitou a indicação da lista que lhe foi oferecida após votação.
ResponderExcluirE a experiência nem sem,npre é indicação de superioridade para cargo onde os candidatos se equivalem em conhecimentos (não é caserna), como foi neste caso, diferentemente da filha do Min, Fux...
Exato. A presidente apenas escolheu uma das indicadas. A indicação é que deve ser criteriosa, naturalmente os conhecimentos que exige-se de um cargo deste naipe. Agora, isso nem sempre é praticado na burocracia brasileira.
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