A Secretaria Estadual de Pesca e Aquicultura (Sepaq) monta, amanhã, no campus do Marco da Universidade Estadual do Pará (Uepa), mais uma edição da Feira do Pescado. Serão ofertadas 8 toneladas de peixe com preços abaixo dos praticados no mercado, entre 8h e 14h.
Os visitantes poderão comprar filé de dourada, pescada amarela, salmão, filhote, gó e robalo. Entre os peixes inteiros estão o tambaqui, dourada, piramutaba, xareu e gó.
O quilo do xareu será vendido a R$ 4,00. O tambaqui inteiro com cabeça sairá por R$ 8,00 o quilo. A piramutaba com cabeça custará R$ 7,00.
Além dos peixes, a feira também vai ofertar camarão descascado, camarão sem casca e camarão empanado. Outra opção é o bacalhau, vendido em pedaços ou em pacotes com bolinhos. O pacote com 10 bolinhos de bacalhau será vendido a R$ 12,00. Já o filé de bacalhau poderá ser levado por R$ 14,00 o quilo.
Pato - Detentos da Colônia Penal Agrícola de Santa Isabel (CPASI), unidade prisional que custodia presos do regime semiaberto no Sistema Penitenciário do Estado (Susipe), vão comercializar patos vivos no Feirão do Pato do Círio, que será realizado nos dias 3 e 4 de outubro, na Ceasa, em Belém, informou a Agência Pará. Serão vendidos mais de 200 aves vivas, entre machos e fêmeas. As patas custarão R$ 25 e os patos, R$ 40 a unidade.
Neste ano, também será disponibilizado à população o serviço “Pato Delivery”, com a entrega, em domicílio, dos animais já abatidos, ao preço de R$ 70 a unidade. O número de patos disponíveis para a entrega é limitado. Por isso, as encomendas podem ser feitas pelos telefones (91) 3293-4230 e 3239-4229.
Desde 2013, toda a criação de patos da Colônia Agrícola é comercializada na semana que antecede o Círio de Nazaré. O Feirão do Pato é resultado da parceria entre a Divisão de Trabalho e Produção da Susipe e as Centrais de Abastecimento do Pará (Ceasa-PA). No ano passado, o estoque acabou no primeiro dia de feira. Mais de 150 patos vivos foram comercializados e toda a renda arrecadada foi revertida em prol do projeto Nascente - polo agroindustrial.
Todos os patos criados na Colônia Agrícola são da raça Paysandu, cruzamento de linhagens de patos regionais avaliados como bons reprodutores. (Jornal Amazônia)
Os visitantes poderão comprar filé de dourada, pescada amarela, salmão, filhote, gó e robalo. Entre os peixes inteiros estão o tambaqui, dourada, piramutaba, xareu e gó.
O quilo do xareu será vendido a R$ 4,00. O tambaqui inteiro com cabeça sairá por R$ 8,00 o quilo. A piramutaba com cabeça custará R$ 7,00.
Além dos peixes, a feira também vai ofertar camarão descascado, camarão sem casca e camarão empanado. Outra opção é o bacalhau, vendido em pedaços ou em pacotes com bolinhos. O pacote com 10 bolinhos de bacalhau será vendido a R$ 12,00. Já o filé de bacalhau poderá ser levado por R$ 14,00 o quilo.
Pato - Detentos da Colônia Penal Agrícola de Santa Isabel (CPASI), unidade prisional que custodia presos do regime semiaberto no Sistema Penitenciário do Estado (Susipe), vão comercializar patos vivos no Feirão do Pato do Círio, que será realizado nos dias 3 e 4 de outubro, na Ceasa, em Belém, informou a Agência Pará. Serão vendidos mais de 200 aves vivas, entre machos e fêmeas. As patas custarão R$ 25 e os patos, R$ 40 a unidade.
Neste ano, também será disponibilizado à população o serviço “Pato Delivery”, com a entrega, em domicílio, dos animais já abatidos, ao preço de R$ 70 a unidade. O número de patos disponíveis para a entrega é limitado. Por isso, as encomendas podem ser feitas pelos telefones (91) 3293-4230 e 3239-4229.
Desde 2013, toda a criação de patos da Colônia Agrícola é comercializada na semana que antecede o Círio de Nazaré. O Feirão do Pato é resultado da parceria entre a Divisão de Trabalho e Produção da Susipe e as Centrais de Abastecimento do Pará (Ceasa-PA). No ano passado, o estoque acabou no primeiro dia de feira. Mais de 150 patos vivos foram comercializados e toda a renda arrecadada foi revertida em prol do projeto Nascente - polo agroindustrial.
Todos os patos criados na Colônia Agrícola são da raça Paysandu, cruzamento de linhagens de patos regionais avaliados como bons reprodutores. (Jornal Amazônia)
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