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O ex-prefeito Lira Maia e a Câmara Municipal, à época presidida, salvo engano, pelo vereador Emir Aguiar, fizeram sua parte, ou seja, foi promulgada a lei de número 17.755, de 10.11.2003, criando a Comissão de Preservação da Memória e do Patrimônio do Município de Santarém, definindo, dando força e apoiando as ações julgadas necessárias para tal fim.
Com a promulgação da citada lei, esperavam o prefeito, os vereadores e o povo santareno, que os projetos saissem do papel, dos discursos e das promessas politiqueiras. Puro engano! Culpa de quem? Culpa do desinteresse de determinadas pessoas que foram escolhidas e designadas para compor a tal comissão. Reuniram-se apenas duas vezes, sem decidir absolutamente nada de concreto. Reuniões tipo pastel de feira (muito vento e pouco recheio). Nem mesmo foi escolhido um coordenador para convocar, organizar e comandar outras reuniões. É exemplo do chamado "fogo de palha", isto é, produz uma chama inicial que enche os olhos, mas rapidamente se transforma em cinzas.
Apenas para lembrar: a comissão era composta por representantes de diversos órgãos públicos e entidades privadas, entre elas o Sindicato dos Jornalistas, Sindicato dos Engenheiros e Arquitetos, Creci, Associação Empresarial de Santarém, FIT, Ulbra, UFPA, Instituto Esperança e várias pessoas físicas de destaque da sociedade santarena, entre elas o historiador Helcio Amaral de Souza e Sebastião Imbiriba.
Leia também >Ataque ao patrimônio histórico santareno
Com a promulgação da citada lei, esperavam o prefeito, os vereadores e o povo santareno, que os projetos saissem do papel, dos discursos e das promessas politiqueiras. Puro engano! Culpa de quem? Culpa do desinteresse de determinadas pessoas que foram escolhidas e designadas para compor a tal comissão. Reuniram-se apenas duas vezes, sem decidir absolutamente nada de concreto. Reuniões tipo pastel de feira (muito vento e pouco recheio). Nem mesmo foi escolhido um coordenador para convocar, organizar e comandar outras reuniões. É exemplo do chamado "fogo de palha", isto é, produz uma chama inicial que enche os olhos, mas rapidamente se transforma em cinzas.
Apenas para lembrar: a comissão era composta por representantes de diversos órgãos públicos e entidades privadas, entre elas o Sindicato dos Jornalistas, Sindicato dos Engenheiros e Arquitetos, Creci, Associação Empresarial de Santarém, FIT, Ulbra, UFPA, Instituto Esperança e várias pessoas físicas de destaque da sociedade santarena, entre elas o historiador Helcio Amaral de Souza e Sebastião Imbiriba.
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Ercio, poucos meses antes do papai falecer, tive um estalo. Chamei o Lili pintor (Elias do Rosário) e pedi que ele pintasse aquele chalé que ficava na esquina da Floriano Peixoto com a 15 de Agosto, em frente ao Cartório do Gigi. A pintura ficou uma obra prima. Dias depois um aleijado mental que não tem raízes na cidade destruiu o prédio para fazer umas caixas de cimento para botar comércio. E nada foi feito, nem um protesto.E assim vai acontecer com tudo o que nossa terra tinha e tem de memória. Podes crer!
ResponderExcluirjosé wilson malheiros
E tem outra. Sabe aquele obelisco ali na Praça de São Sebastião? Pois é. POR ACASO (por iluminação divina) o velho Izoca ia passando por ali quando iam começar a demolir o marco histórico.
ResponderExcluirNão sei pra que... talvez pra meter a ponta do monumento no... só pode.
Ouvi, certa vez, do velho, o ditado: Santarém é um remanso onde todo babaço encosta...]
E, sem tradição na cidade, sem amor, sem história, vai fazendo, como diz o Nicolino, as suas merdolências...
josé wilson malheiros
E muito triste ver que a verdadeira história desta terra querida encontra-se desta forma, infelizmente não e interessante para os representantes (governantes) desta terra a Preservação da Memória e do Patrimônio de Santarém, cujo os casarões antigos, necessitam de um grande investimento financeiro, ai eu pergunto, o que e lucro para o governo? E investir em preservação da história ou fazer eleições bilionárias?
ResponderExcluirFui criado pela família Campos Reça (Licia Campos Reça, hoje resido em Belém, porem e muito doloroso ver o que resta da casa onde tive os melhores anos de minha vida.
Jerônimo Iless Moraes Vieira (Edinho)