Por Reinaldo Azevedo - VEJA
Em agenda de campanha no Pará, o tucano Aécio Neves voltou a responsabilizar o PT, partido da presidente-candidata Dilma Rousseff, pela montagem de um balcão de distribuição de propina a deputados, senadores, governadores e até um ministro de Estado com recursos da Petrobras. “O governo Dilma acabou antes da hora. A presidente já demitiu seu ministro da fazenda e agora vê a maior empresa estatal do país envolvida em um megaesquema de corrupção”, disse Aécio.
“Não acredito que a presidente tenha recebido recursos desses esquemas, mas, do ponto de vista político, foi beneficiária, sim. Ela tinha obrigação de saber o que se passava no seu entorno. A principal empresa pública brasileira foi submetida aos interesses de grupos para quê? Para manter o PT no poder. O PT enlameou nossa principal empresa. Não adianta dizer que não sabia, tem que investigar e punir exemplarmente os responsáveis”, disse.
Reportagem de VEJA revelou que, em um acordo de delação premiada, Paulo Roberto Costa, ex-diretor da estatal, afirmou que políticos da base aliada à presidente Dilma receberam dinheiro de um esquema bilionário de corrupção na Petrobras. O rol de citados pelo delator inclui três governadores, seis senadores, um ministro de Estado e pelo menos 25 deputados federais que embolsaram ou tiraram proveito de parte do dinheiro roubado dos cofres da estatal. O esquema funcionou nos dois mandatos do ex-presidente Lula e na atual gestão de Dilma Rousseff.
Em sua chegada à capital paraense, Aécio foi recebido por cerca de cem militantes do partido e recebeu de presente de correligionários uma imagem de Nossa Senhora de Nazaré, padroeira do Pará. Essa é a primeira vez que o tucano visita o Estado como candidato. Em agenda conjunta com o governador Simão Jatene (PSDB), que concorre à reeleição, Aécio foi recebido no aeroporto por membros da associação de mototaxistas de Belém e representantes da Força Sindical.
Ele também alfinetou a candidata do PSB, Marina Silva: “Quero saber com quem ela vai governar”. Lembrando o passado petista de Marina, o tucano atacou a adversária: “A Marina, mais uma vez, adota um discurso de vitimização”.
“Não acredito que a presidente tenha recebido recursos desses esquemas, mas, do ponto de vista político, foi beneficiária, sim. Ela tinha obrigação de saber o que se passava no seu entorno. A principal empresa pública brasileira foi submetida aos interesses de grupos para quê? Para manter o PT no poder. O PT enlameou nossa principal empresa. Não adianta dizer que não sabia, tem que investigar e punir exemplarmente os responsáveis”, disse.
Reportagem de VEJA revelou que, em um acordo de delação premiada, Paulo Roberto Costa, ex-diretor da estatal, afirmou que políticos da base aliada à presidente Dilma receberam dinheiro de um esquema bilionário de corrupção na Petrobras. O rol de citados pelo delator inclui três governadores, seis senadores, um ministro de Estado e pelo menos 25 deputados federais que embolsaram ou tiraram proveito de parte do dinheiro roubado dos cofres da estatal. O esquema funcionou nos dois mandatos do ex-presidente Lula e na atual gestão de Dilma Rousseff.
Em sua chegada à capital paraense, Aécio foi recebido por cerca de cem militantes do partido e recebeu de presente de correligionários uma imagem de Nossa Senhora de Nazaré, padroeira do Pará. Essa é a primeira vez que o tucano visita o Estado como candidato. Em agenda conjunta com o governador Simão Jatene (PSDB), que concorre à reeleição, Aécio foi recebido no aeroporto por membros da associação de mototaxistas de Belém e representantes da Força Sindical.
Ele também alfinetou a candidata do PSB, Marina Silva: “Quero saber com quem ela vai governar”. Lembrando o passado petista de Marina, o tucano atacou a adversária: “A Marina, mais uma vez, adota um discurso de vitimização”.
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