Não devemos acreditar muito nos discursos, na vasta propaganda que ainda continua sendo vista, ouvida e lida, dizendo como eles e elas são e o que prometem fazer se forem eleitos(as). É natural que, em decorrência dos sucessivos escândalos envolvendo políticos em casos de corrupção, grande parte do povo brasileiro considere os honestos e os desonestos como sendo farinha do mesmo saco. Mesmo assim, se soubermos avaliar, deixando de lado as paixões político-partidárias e as de caráter puramente ideológico, concluiremos que ainda existem, sim, políticos sérios, confiáveis e incapazes de fazer com que os seus interesses pessoais sobreponham os de ordem coletiva. Nestes, devemos votar! Entretanto, a grande maioria não merece uma nova vitória nas urnas. Merece, sim, o repúdio dos eleitores que já estão enojados e cansados de suas caras e promessas não cumpridas. Pense nisto, eleitor!
O sistema democrático coloca em nossas mãos esta poderosa arma que é o voto, então, vamos usá-la corretamente. Para isso, é recomendável que, quando formos votar, levemos no bolso a "cola", isto é, uma listagem contendo os números identificadores dos candidatos e das candidatas por nós selecionados(as) para serem contemplados(as) com os nossos votos. Mas, não devemos jogar fora esta "cola". É preciso guardá-la para não esquecermos em quem votamos e possamos cobrar, dos eleitos e das eleitas, o cumprimento de todos os compromissos assumidos para a concretização do sonho de todos nós: uma sociedade mais justa, solidária, cheia de paz e prosperidade para todos.
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