A greve dos bancários continua por tempo indeterminado em mais de 60% das 500 agências instaladas no Pará, que se mantiveram fechadas ontem, no segundo dia de paralisação. A categoria aguarda uma nova rodada de negociação com a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) ainda esta semana. Entre os impasses, o Sindicato dos Bancários do Pará destaca a pauta salarial, uma vez que a categoria pede um reajuste de 12,5% e a Federação oferece aumento de 7,35%, o que representaria nos cálculos dos trabalhadores ganho real de 1%.
Hoje, às 15 horas, acontece uma reunião entre as entidades representativas da categoria e a diretoria do Banco do Estado do Pará (Banpará), na agência da avenida Presidente Vargas. O encontro é para tratar de reivindicações específicas, como a promoção de Plano de Cargos e Salários (PCS) para todos os funcionários em 5% (além do que propõe a pauta geral dos bancários), que estaria congelado há quase 20 anos, entre outras reivindicações. Ontem de manhã, não houve mobilizações coletivas dos trabalhadores na Presidente Vargas, via que concentra grande número de bancos públicos e privados na capital. Apesar da aparente tranquilidade das manifestações e do fluxo de usuários, alguns clientes reclamaram de caixas eletrônicos desabastecidos. O motorista aposentado Josué Batista se dirigiu ao Banco da Amazônia, situado à mesma avenida, para receber o benefício da Previdência Social. Quando chegou ao local, levou um “susto” com a falta de dinheiro disponível no caixa eletrônico. “Primeiro, apareceu no caixa para eu fazer o recadastramento do meu cartão do INSS, que é só para o dia 6. Depois, apareceu a mensagem que não tinha cédula suficiente para saque.(OrmNews)
Hoje, às 15 horas, acontece uma reunião entre as entidades representativas da categoria e a diretoria do Banco do Estado do Pará (Banpará), na agência da avenida Presidente Vargas. O encontro é para tratar de reivindicações específicas, como a promoção de Plano de Cargos e Salários (PCS) para todos os funcionários em 5% (além do que propõe a pauta geral dos bancários), que estaria congelado há quase 20 anos, entre outras reivindicações. Ontem de manhã, não houve mobilizações coletivas dos trabalhadores na Presidente Vargas, via que concentra grande número de bancos públicos e privados na capital. Apesar da aparente tranquilidade das manifestações e do fluxo de usuários, alguns clientes reclamaram de caixas eletrônicos desabastecidos. O motorista aposentado Josué Batista se dirigiu ao Banco da Amazônia, situado à mesma avenida, para receber o benefício da Previdência Social. Quando chegou ao local, levou um “susto” com a falta de dinheiro disponível no caixa eletrônico. “Primeiro, apareceu no caixa para eu fazer o recadastramento do meu cartão do INSS, que é só para o dia 6. Depois, apareceu a mensagem que não tinha cédula suficiente para saque.(OrmNews)
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