O resultado das urnas para os governos dos estados nestas eleições fez surgir uma nova divisão de forças entre os partidos políticos. No pleito de 2010, o PSDB havia sido a legenda que mais elegera governadores, com um total de oito. Neste ano, porém, os tucanos perderam espaço e quem levou a melhor foi o PMDB, com a eleição de sete novos chefes para os Executivos estaduais.
Nos dois turnos, o PMDB elegeu Jackson Barreto, em Sergipe; Renan Filho, em Alagoas; José Ivo Sartori, no Rio Grande do Sul; Paulo Hartung, no Espírito Santo; e Marcelo Miranda, no Tocantins. E reelegeu Luiz Fernando Pezão, no Rio de Janeiro; e Confúcio Moura, em Rondônia — sete ao todo.
O PSDB aparece na segunda posição no novo mapa da divisão dos estados. Serão cinco os governadores tucanos: Reinaldo Azambuja, eleito em Mato Grosso do Sul; Marconi Perillo, em Goiás e Simão Jatene, no Pará; além de Beto Richa e Geraldo Alckmin, reeleitos para os governos do Paraná e de São Paulo — cinco ao todo.
O PT, por sua vez, manteve o número de governadores eleitos — cinco no total. Foram eleitos Fernando Pimentel, em Minas Gerais; Rui Costa, na Bahia; Camilo Santana, no Ceará; e Wellington Dias, no Piauí. E reelegeu Tião Viana, no Acre.
O PSB também perdeu espaço em relação ao pleito de 2010, quando havia conseguido seis estados. A partir de 2015, o partido comandará Pernambuco, com Paulo Câmara; Distrito Federal, com Rodrigo Rollemberg; e Paraíba, com Ricardo Coutinho, este último reeleito.
A mais recente divisão dos governos estaduais tem partidos diferentes. É o caso do PDT, que em 2010 não elegeu nenhum governador, mas nessas eleições conseguiu emplacar Pedro Taques, em Mato Grosso; e Waldez Góes, no Amapá.
O PSD foi outro que conseguiu marcar presença ao eleger Raimundo Colombo, em Santa Catarina; e Robson Faria, no Rio Grande do Sul.
Com um governador eleito cada um, PC do B e o Pros também conseguiram entrar. O primeiro elegeu Flávio Dino, no Maranhão, e o segundo emplacou José Melo, no Amazonas.
Nos dois turnos, o PMDB elegeu Jackson Barreto, em Sergipe; Renan Filho, em Alagoas; José Ivo Sartori, no Rio Grande do Sul; Paulo Hartung, no Espírito Santo; e Marcelo Miranda, no Tocantins. E reelegeu Luiz Fernando Pezão, no Rio de Janeiro; e Confúcio Moura, em Rondônia — sete ao todo.
O PSDB aparece na segunda posição no novo mapa da divisão dos estados. Serão cinco os governadores tucanos: Reinaldo Azambuja, eleito em Mato Grosso do Sul; Marconi Perillo, em Goiás e Simão Jatene, no Pará; além de Beto Richa e Geraldo Alckmin, reeleitos para os governos do Paraná e de São Paulo — cinco ao todo.
O PT, por sua vez, manteve o número de governadores eleitos — cinco no total. Foram eleitos Fernando Pimentel, em Minas Gerais; Rui Costa, na Bahia; Camilo Santana, no Ceará; e Wellington Dias, no Piauí. E reelegeu Tião Viana, no Acre.
O PSB também perdeu espaço em relação ao pleito de 2010, quando havia conseguido seis estados. A partir de 2015, o partido comandará Pernambuco, com Paulo Câmara; Distrito Federal, com Rodrigo Rollemberg; e Paraíba, com Ricardo Coutinho, este último reeleito.
A mais recente divisão dos governos estaduais tem partidos diferentes. É o caso do PDT, que em 2010 não elegeu nenhum governador, mas nessas eleições conseguiu emplacar Pedro Taques, em Mato Grosso; e Waldez Góes, no Amapá.
O PSD foi outro que conseguiu marcar presença ao eleger Raimundo Colombo, em Santa Catarina; e Robson Faria, no Rio Grande do Sul.
Com um governador eleito cada um, PC do B e o Pros também conseguiram entrar. O primeiro elegeu Flávio Dino, no Maranhão, e o segundo emplacou José Melo, no Amazonas.
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