Teve início no dia 1º de outubro a Semana Nacional da Vida, que culmina com o Dia do Nascituro, a ser celebrado na quarta-feira, 8. Trata-se de uma mobilização em todo o país, com intensa programação nas dioceses, paróquias e comunidades. A data é fixa no calendário da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e propõe à sociedade o debate sobre os cuidados, proteção e a dignidade da vida humana em todas as suas fases, desde a concepção até seu fim natural.
A Semana Nacional da Vida foi instituída em 2005 pela 43ª Assembleia Geral da CNBB. O Dia do Nascituro é dedicado ao novo ser humano, à criança que vive dentro da barriga da mãe. A data celebra o direito à proteção da vida e saúde, à alimentação, ao respeito e a um nascimento sadio. O objetivo é suscitar nas consciências, nas famílias e na sociedade o reconhecimento do sentido e valor da vida humana em todos os seus momentos.
Diz o texto da CNBB: “A atividade da Semana Nacional da Vida e do Dia do Nascituro é uma feliz iniciativa da Igreja. Busca ecoar na consciência, não só dos católicos, mas também de todos os homens e mulheres de nossa sociedade, o quão é necessário criar uma cultura da vida numa realidade que, muitas vezes, passou a considerar certas condições humanas como descartáveis”.
A Semana Nacional da Vida foi instituída em 2005 pela 43ª Assembleia Geral da CNBB. O Dia do Nascituro é dedicado ao novo ser humano, à criança que vive dentro da barriga da mãe. A data celebra o direito à proteção da vida e saúde, à alimentação, ao respeito e a um nascimento sadio. O objetivo é suscitar nas consciências, nas famílias e na sociedade o reconhecimento do sentido e valor da vida humana em todos os seus momentos.
Diz o texto da CNBB: “A atividade da Semana Nacional da Vida e do Dia do Nascituro é uma feliz iniciativa da Igreja. Busca ecoar na consciência, não só dos católicos, mas também de todos os homens e mulheres de nossa sociedade, o quão é necessário criar uma cultura da vida numa realidade que, muitas vezes, passou a considerar certas condições humanas como descartáveis”.
A Comissão Nacional orienta as comunidades para que organizem reuniões
familiares e de grupos em todos os ambientes, para aprofundar o valor
único e próprio da vida. Outras iniciativas podem ser promovidas nas
cidades como caminhadas, seminários de estudos, fóruns de debates, entre
outros.
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