Após um mês de iniciada a greve do banco, funcionários do Basa (Banco da Amazônia) puseram fim ao movimento que se alongou bem mais que os das outras instituições. Após assembleia geral, na sede do Sindicato dos Bancários do Pará/Amapá, diretoria e servidores se conciliaram após dissídio coletivo.
Na última sexta-feira (17), representantes da categoria participaram, no Tribunal Superior do Trabalho (TST), em Brasília, de uma audiência de conciliação e instrução relativa ao dissídio coletivo de greve interposto pelos funcionários da instituição financeira. O encontro foi conduzido pelo vice-presidente do TST, ministro Ives Gandra Martins Filho, e contou com a participação do Subprocurador-Geral do Trabalho, Jorge e Silva Neto, da diretoria do Banco e de integrantes da Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Empresas de Crédito (Contec).
O vice-presidente do TST apresentou uma proposta de acordo nos seguintes termos: manter as cláusulas pré-existentes do ACT revisando sem a inclusão das “cláusulas condicionantes”; manter a oferta econômica da Fenaban de 8,5% de reajuste geral e 9% no piso; garantir o pagamento da antecipação da PLR, no valor de R$ 800,00 sem devolução, no caso de resultado do balanço negativo; compensar 75% dos dias parados, no prazo máximo de 120 dias, no limite de uma hora diária.
A proposta de acordo apresentada pelo vice-presidente do TST está condicionada ao retorno dos empregados do Banco da Amazônia às atividades normais a partir desta terça-feira (21).
Na última sexta-feira (17), representantes da categoria participaram, no Tribunal Superior do Trabalho (TST), em Brasília, de uma audiência de conciliação e instrução relativa ao dissídio coletivo de greve interposto pelos funcionários da instituição financeira. O encontro foi conduzido pelo vice-presidente do TST, ministro Ives Gandra Martins Filho, e contou com a participação do Subprocurador-Geral do Trabalho, Jorge e Silva Neto, da diretoria do Banco e de integrantes da Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Empresas de Crédito (Contec).
O vice-presidente do TST apresentou uma proposta de acordo nos seguintes termos: manter as cláusulas pré-existentes do ACT revisando sem a inclusão das “cláusulas condicionantes”; manter a oferta econômica da Fenaban de 8,5% de reajuste geral e 9% no piso; garantir o pagamento da antecipação da PLR, no valor de R$ 800,00 sem devolução, no caso de resultado do balanço negativo; compensar 75% dos dias parados, no prazo máximo de 120 dias, no limite de uma hora diária.
A proposta de acordo apresentada pelo vice-presidente do TST está condicionada ao retorno dos empregados do Banco da Amazônia às atividades normais a partir desta terça-feira (21).
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