Ontem (5), ao chegar no Plenário, onde cumprimentou colegas parlamentares, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) ressaltou a mobilização da população e o desejo das pessoas de serem "protagonistas da construção de seu futuro". Ele também mencionou a força da oposição, simbolizado pelos mais de 51 milhões de votos que recebeu no segundo turno. O senador, que anunciou pronunciamento para esta quarta-feira (5), se disse disposto a dialogar com o governo em torno de propostas que interessem ao país.
- Chego hoje ao Plenário revigorado. Serei oposição com a mesma coragem e a mesma honradez com que me preparei para governar o país. O Brasil despertou. O Brasil é hoje diferente de antes da eleição. Emergiu um Brasil que quer ser protagonista da construção do seu próprio futuro. É uma mobilização inédita na história contemporânea - disse.
O senador chegou ao Congresso por volta das 15h e entrou pelo Salão Branco, conhecido como Chapelaria. Lá foi recebido por cerca de 350 pessoas, entre jornalistas, populares, governadores, parlamentares, servidores e assessores. Depois seguiu para o Plenário.
Aécio obteve 51,04 milhões de votos no segundo turno (48,36%), contra 54,5 milhões da presidente Dilma Rousseff (51,64%), reeleita.
- O que tenho visto nesses últimos dias é o sentimento de que, quando o governo olhar para a oposição, sugiro que não contabilize mais apenas o número de cadeiras no Senado e Câmara. Vai encontrar mais de 50 milhões de brasileiros, que vão estar vigilantes, cobrando atitudes, investigações, melhoria dos indicadores econômicos e sociais. Somos hoje um grande exército a favor do Brasil e prontos para fazer a oposição que a opinião pública determinou – prometeu.
Aécio também afirmou que está pronto para dialogar com o governo sobre propostas “que interessam aos brasileiros” e que vai continuar cobrando eficiência na gestão pública, transparência dos gastos e investigação e apuração profundas de todas as denúncias de corrupção.
- Nossa posição será sempre de defesa intransigente da democracia, das liberdades, contra qualquer tentativa de cerceamento da liberdade de imprensa e de quaisquer outras, sejam coletivas ou individuais. Hoje, estamos assistindo a um novo Brasil surgindo, um Brasil verdadeiro, que não aceita mais passivamente tantos malfeitos, incorreções, ineficiência – acrescentou.
Para o senador, o resultado das eleições dá mais força para a oposição em seu papel de fiscalizar o Executivo e de trazer à tona pautas da sociedade não atendidas pelo atual governo.
- O Brasil discutiu ao longo dos últimos meses uma agenda que passa pela transparência na economia, melhoria dos indicadores sociais, investigação profunda e dura de todas essas denúncias que aí estão a pulular, a surgir todos os dias. Estamos prontos para defender essa agenda – resumiu.
Aécio rechaçou propostas antidemocráticas defendidas nos últimos dias por manifestantes. Ele lembrou que reconheceu a vitória de Dilma Rousseff imediatamente após a divulgação dos resultados oficiais.
- Respeito a democracia permanentemente. Qualquer utilização das manifestações no sentido de qualquer retrocesso da democracia terá a nossa mais veemente oposição. Fui o candidato das liberdades, da democracia, do respeito. Aqueles que agem de forma autoritária e truculenta estão no outro campo político, não no nosso – afirmou Aécio.
Mas o senador reiterou sua avaliação de que a campanha eleitoral do PT usou a máquina pública e lançou mão do “terror" para assustar beneficiários de programas sociais.
- O governo da presidente Dilma venceu essas eleições perdendo. Como disse Marina Silva, eu perdi essas eleições vencendo. Eu vou colocar minha cabeça no travesseiro e dormir tranquilo, pois fiz uma campanha ética, o que não posso afirmar de meus adversários – pontuou. (Ag.Senado)
Mais aqui >Aécio: diálogo com governo depende de investigar o petrolão
- Chego hoje ao Plenário revigorado. Serei oposição com a mesma coragem e a mesma honradez com que me preparei para governar o país. O Brasil despertou. O Brasil é hoje diferente de antes da eleição. Emergiu um Brasil que quer ser protagonista da construção do seu próprio futuro. É uma mobilização inédita na história contemporânea - disse.
O senador chegou ao Congresso por volta das 15h e entrou pelo Salão Branco, conhecido como Chapelaria. Lá foi recebido por cerca de 350 pessoas, entre jornalistas, populares, governadores, parlamentares, servidores e assessores. Depois seguiu para o Plenário.
Aécio obteve 51,04 milhões de votos no segundo turno (48,36%), contra 54,5 milhões da presidente Dilma Rousseff (51,64%), reeleita.
- O que tenho visto nesses últimos dias é o sentimento de que, quando o governo olhar para a oposição, sugiro que não contabilize mais apenas o número de cadeiras no Senado e Câmara. Vai encontrar mais de 50 milhões de brasileiros, que vão estar vigilantes, cobrando atitudes, investigações, melhoria dos indicadores econômicos e sociais. Somos hoje um grande exército a favor do Brasil e prontos para fazer a oposição que a opinião pública determinou – prometeu.
Aécio também afirmou que está pronto para dialogar com o governo sobre propostas “que interessam aos brasileiros” e que vai continuar cobrando eficiência na gestão pública, transparência dos gastos e investigação e apuração profundas de todas as denúncias de corrupção.
- Nossa posição será sempre de defesa intransigente da democracia, das liberdades, contra qualquer tentativa de cerceamento da liberdade de imprensa e de quaisquer outras, sejam coletivas ou individuais. Hoje, estamos assistindo a um novo Brasil surgindo, um Brasil verdadeiro, que não aceita mais passivamente tantos malfeitos, incorreções, ineficiência – acrescentou.
Para o senador, o resultado das eleições dá mais força para a oposição em seu papel de fiscalizar o Executivo e de trazer à tona pautas da sociedade não atendidas pelo atual governo.
- O Brasil discutiu ao longo dos últimos meses uma agenda que passa pela transparência na economia, melhoria dos indicadores sociais, investigação profunda e dura de todas essas denúncias que aí estão a pulular, a surgir todos os dias. Estamos prontos para defender essa agenda – resumiu.
Aécio rechaçou propostas antidemocráticas defendidas nos últimos dias por manifestantes. Ele lembrou que reconheceu a vitória de Dilma Rousseff imediatamente após a divulgação dos resultados oficiais.
- Respeito a democracia permanentemente. Qualquer utilização das manifestações no sentido de qualquer retrocesso da democracia terá a nossa mais veemente oposição. Fui o candidato das liberdades, da democracia, do respeito. Aqueles que agem de forma autoritária e truculenta estão no outro campo político, não no nosso – afirmou Aécio.
Mas o senador reiterou sua avaliação de que a campanha eleitoral do PT usou a máquina pública e lançou mão do “terror" para assustar beneficiários de programas sociais.
- O governo da presidente Dilma venceu essas eleições perdendo. Como disse Marina Silva, eu perdi essas eleições vencendo. Eu vou colocar minha cabeça no travesseiro e dormir tranquilo, pois fiz uma campanha ética, o que não posso afirmar de meus adversários – pontuou. (Ag.Senado)
Mais aqui >Aécio: diálogo com governo depende de investigar o petrolão
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