Após um breve descanso, o ex-candidato, senador e presidente do PSDB, Aécio Neves, reassumiu seu posto no comando da tropa de choque do partido contra a presidente Dilma Rousseff. Para quem esperava, porventura, um político moderado nessa fase de transição de equipe econômica, como têm sido os governadores tucanos Geraldo Alckmin (SP) e Marconi Perilo (GO), aconteceu exatamente o oposto.
Irritado com duas decisões do Senado, ontem (25), Aécio abriu baterias, primeiro, na tribuna da casa e, em seguida, em entrevista. O senador mineiro atacou a decisão da comissão de Orçamento de aprovar o projeto governista que acaba com a meta de superávit fiscal. Neste tema, ele afirmou que a presidente Dilma Rousseff "já está cometendo crime de responsabilidade", por ter, segundo ele, remanejado mais de 20% das verbas orçamentárias na forma como foram aprovadas pelo Congresso.
Moderado Aécio só foi no modo, mas no objetivo atuou no ataque. "Não quero falar essa palavra", respondeu ele, a respeito de uma pergunta sobre a possibilidade de um processo de impeachment contra Dilma. "Mas essas é uma das sanções legais", completou.
Irritado com duas decisões do Senado, ontem (25), Aécio abriu baterias, primeiro, na tribuna da casa e, em seguida, em entrevista. O senador mineiro atacou a decisão da comissão de Orçamento de aprovar o projeto governista que acaba com a meta de superávit fiscal. Neste tema, ele afirmou que a presidente Dilma Rousseff "já está cometendo crime de responsabilidade", por ter, segundo ele, remanejado mais de 20% das verbas orçamentárias na forma como foram aprovadas pelo Congresso.
Moderado Aécio só foi no modo, mas no objetivo atuou no ataque. "Não quero falar essa palavra", respondeu ele, a respeito de uma pergunta sobre a possibilidade de um processo de impeachment contra Dilma. "Mas essas é uma das sanções legais", completou.
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