O PT atingiu uma dívida de cerca de R$ 59 milhões nas disputas estaduais do 1° turno, de acordo com os dados divulgados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) nesta semana.
A campanha mais endividada foi a de Alexandre Padilha, candidato ao governo de São Paulo, que ficou em terceiro lugar na disputa, e ficou com um saldo negativo de R$ 24,6 milhões. No Rio, Lindbergh Farias ficou em quarto lugar e deixou R$ 12 milhões a pagar.
No Paraná, as dívidas deixadas por Gleisi Hoffmann ficaram em R$ 5,9 milhões; as de Lúdio Cabral, em R$ 2,6 milhões, no Mato Grosso e Roberto Carlos, em R$ 1 milhão, no Espírito Santo. Mesmo na Bahia, o governador eleito Rui Costa terminou a campanha com saldo negativo de R$ 13 milhões. (Brasil 247)
A campanha mais endividada foi a de Alexandre Padilha, candidato ao governo de São Paulo, que ficou em terceiro lugar na disputa, e ficou com um saldo negativo de R$ 24,6 milhões. No Rio, Lindbergh Farias ficou em quarto lugar e deixou R$ 12 milhões a pagar.
No Paraná, as dívidas deixadas por Gleisi Hoffmann ficaram em R$ 5,9 milhões; as de Lúdio Cabral, em R$ 2,6 milhões, no Mato Grosso e Roberto Carlos, em R$ 1 milhão, no Espírito Santo. Mesmo na Bahia, o governador eleito Rui Costa terminou a campanha com saldo negativo de R$ 13 milhões. (Brasil 247)
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