O líder do PSDB, senador Aloysio Nunes Ferreira (SP), afirmou ontem que a presidente da República, Dilma Rousseff, se beneficiou politicamente das irregularidades envolvendo a Petrobras, apuradas pela Polícia Federal na Operação Lava Jato.
Segundo o senador, o escândalo, que envolve empreiteiros, políticos, funcionários e diretores da estatal, faz parte de um novo método de governo para formar maioria parlamentar no Congresso Nacional e conseguir mais tempo de TV em campanhas eleitorais.
- Nós estamos realmente diante de um fato acabrunhante, grave. Eu não diria, eu não seria leviano aqui para dizer que a presidente Dilma é pessoalmente desonesta. Mas que ela se beneficiou desse esquema se beneficiou. Ela se beneficiou eleitoralmente, politicamente. Ela fez parte de um governo sustentado na lama! E ela nada fez para impedir.
Apesar de ressaltar que não é favorável, neste momento, a um processo de impeachment, Aloysio Nunes disse que o cenário pode mudar caso haja provas inquestionáveis de seu envolvimento direto nas irregularidades. Por outro lado, politicamente, não há dúvida de que Dilma é responsável por não ter agido quando deveria, ressaltou.
- Quem, durante esse tempo todo, comandou esse setor no Governo do PT, no governo Lula e no governo Dilma, como ministra de Minas e Energia, como chefe da Casa Civil e como presidente da República? A senhora Dilma Rousseff.
Aloysio Nunes lembrou que Dilma Rousseff poderia ter impedido, por exemplo, as irregularidades na estatal em relação às obras da Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, objeto de alertas do Tribunal de Contas da União (TCU). Segundo o senador, com custo inicial previsto em R$ 2 bilhões, a obra já consumiu mais de R$ 20 bilhões e ainda não foi concluída.
O senador disse acreditar que o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, na verdade, pretende blindar a presidente da República ao declarar que a oposição quer promover um terceiro turno das eleições presidenciais ao explorar politicamente os resultados da Operação Lava Jato. (Ag. Senado)
Segundo o senador, o escândalo, que envolve empreiteiros, políticos, funcionários e diretores da estatal, faz parte de um novo método de governo para formar maioria parlamentar no Congresso Nacional e conseguir mais tempo de TV em campanhas eleitorais.
- Nós estamos realmente diante de um fato acabrunhante, grave. Eu não diria, eu não seria leviano aqui para dizer que a presidente Dilma é pessoalmente desonesta. Mas que ela se beneficiou desse esquema se beneficiou. Ela se beneficiou eleitoralmente, politicamente. Ela fez parte de um governo sustentado na lama! E ela nada fez para impedir.
Apesar de ressaltar que não é favorável, neste momento, a um processo de impeachment, Aloysio Nunes disse que o cenário pode mudar caso haja provas inquestionáveis de seu envolvimento direto nas irregularidades. Por outro lado, politicamente, não há dúvida de que Dilma é responsável por não ter agido quando deveria, ressaltou.
- Quem, durante esse tempo todo, comandou esse setor no Governo do PT, no governo Lula e no governo Dilma, como ministra de Minas e Energia, como chefe da Casa Civil e como presidente da República? A senhora Dilma Rousseff.
Aloysio Nunes lembrou que Dilma Rousseff poderia ter impedido, por exemplo, as irregularidades na estatal em relação às obras da Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, objeto de alertas do Tribunal de Contas da União (TCU). Segundo o senador, com custo inicial previsto em R$ 2 bilhões, a obra já consumiu mais de R$ 20 bilhões e ainda não foi concluída.
O senador disse acreditar que o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, na verdade, pretende blindar a presidente da República ao declarar que a oposição quer promover um terceiro turno das eleições presidenciais ao explorar politicamente os resultados da Operação Lava Jato. (Ag. Senado)
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